A Associação de Defesa do Consumido (DECO) defende que caberá ao próximo governo português pedir uma indemnização ao grupo Volkswagen pelos carros que foram vendidos em Portugal com motores equipados com o software que manipula as emissões poluentes.
Ao jornal ‘i', Jorge Morgado, secretário-geral da DECO, avança que os países europeus deveriam fazer uma análise para que depois o pedido de indemnização fosse feito por todos os Estados membros de forma correcta.
Para já, o grupo VW anunciou que há 11 milhões de carros afectados em todo o mundo, mas hoje irá revelar a lista dos modelos com o ‘chip' fraudulento.
Aos consumidores que compraram carros da marca VW, Audi e Seat (para já as marcas envolvidas no escândalo), a DECO lembra que se os carros tiverem o software os clientes podem pedir o dinheiro de volta aos concessionários.
"Estamos perante uma pratica concorrencial desleal e a lei prevê que o consumidor ponha fim a este negócio porque foram anunciadas características que não são verdadeiras". No entanto, não terá direito ao valor total do veículo mas ao seu valor comercial no momento.
A associação já está a receber contactos dos proprietários destes carros a pedir esclarecimentos.
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A Associação de Defesa do Consumido (DECO) defende que caberá ao próximo governo português pedir uma indemnização ao grupo Volkswagen pelos carros que foram vendidos em Portugal com motores equipados com o software que manipula as emissões poluentes.
Ao jornal ‘i', Jorge Morgado, secretário-geral da DECO, avança que os países europeus deveriam fazer uma análise para que depois o pedido de indemnização fosse feito por todos os Estados membros de forma correcta.
Para já, o grupo VW anunciou que há 11 milhões de carros afectados em todo o mundo, mas hoje irá revelar a lista dos modelos com o ‘chip' fraudulento.
Aos consumidores que compraram carros da marca VW, Audi e Seat (para já as marcas envolvidas no escândalo), a DECO lembra que se os carros tiverem o software os clientes podem pedir o dinheiro de volta aos concessionários.
"Estamos perante uma pratica concorrencial desleal e a lei prevê que o consumidor ponha fim a este negócio porque foram anunciadas características que não são verdadeiras". No entanto, não terá direito ao valor total do veículo mas ao seu valor comercial no momento.
A associação já está a receber contactos dos proprietários destes carros a pedir esclarecimentos.