Camargo Corrêa ganha contrato de 1,7 mil milhões na Venezuela

10-10-2014
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Camargo Corrêa ganha contrato de 1,7 mil milhões na Venezuela

Económico com Lusa

25 Ago 2010

Accionista da Cimpor firma acordo para obras de saneamento na Venezuela, no valor de 1,7 mil milhões de euros, o maior contrato do grupo brasileiro no país.

O contrato com o Governo venezuelano inclui a construção de uma estação de tratamento de água, de esgotos e de projectos de irrigação na bacia do rio Tuy, região próxima de Caracas.

A Camargo Corrêa, um dos maiores grupos privados brasileiros, actua na Venezuela desde 2009, com um projecto de saneamento em Caracas. O novo contrato, que beneficiará uma população de cerca de cinco milhões de habitantes, terá 60% do custo financiado pelo BNDES, o banco estatal de fomento do Governo brasileiro.

Em Julho, a Camargo Corrêa anunciou a construção de uma fábrica de cimento em Angola, em parceria com a angolana Gema e a Escom, do grupo Espírito Santo, num investimento de 400 milhões de dólares. O grupo brasileiro anunciou também recentemente a aquisição de uma cimenteira em Moçambique, com capacidade de produção de 350.000 toneladas por ano.

No início do ano, o grupo brasileiro adquiriu uma participação de 33% na Cimpor, após o lançamento de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) da também brasileira CSN, em Dezembro de 2009. A Camargo, que chegou a apresentar uma proposta de fusão com a cimenteira portuguesa, detém as marcas de cimento Cauê, no Brasil, e Loma Negra, na Argentina, onde lidera o mercado local.

Camargo Corrêa ganha contrato de 1,7 mil milhões na Venezuela

Económico com Lusa

25 Ago 2010

Accionista da Cimpor firma acordo para obras de saneamento na Venezuela, no valor de 1,7 mil milhões de euros, o maior contrato do grupo brasileiro no país.

O contrato com o Governo venezuelano inclui a construção de uma estação de tratamento de água, de esgotos e de projectos de irrigação na bacia do rio Tuy, região próxima de Caracas.

A Camargo Corrêa, um dos maiores grupos privados brasileiros, actua na Venezuela desde 2009, com um projecto de saneamento em Caracas. O novo contrato, que beneficiará uma população de cerca de cinco milhões de habitantes, terá 60% do custo financiado pelo BNDES, o banco estatal de fomento do Governo brasileiro.

Em Julho, a Camargo Corrêa anunciou a construção de uma fábrica de cimento em Angola, em parceria com a angolana Gema e a Escom, do grupo Espírito Santo, num investimento de 400 milhões de dólares. O grupo brasileiro anunciou também recentemente a aquisição de uma cimenteira em Moçambique, com capacidade de produção de 350.000 toneladas por ano.

No início do ano, o grupo brasileiro adquiriu uma participação de 33% na Cimpor, após o lançamento de uma Operação Pública de Aquisição (OPA) da também brasileira CSN, em Dezembro de 2009. A Camargo, que chegou a apresentar uma proposta de fusão com a cimenteira portuguesa, detém as marcas de cimento Cauê, no Brasil, e Loma Negra, na Argentina, onde lidera o mercado local.

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