Os primeiros 30 refugiados vão chegar a Portugal já na primeira quinzena de Outubro. A notícia foi dada hoje pelo ministro-adjunto Miguel Poiares Maduro, depois da assinatura dos memorandos de entendimento entre o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e a Associação Nacional de Municípios, a Plataforma de Apoio aos Refugiados e a Comissão Permanente do Sector Social e Solidário.
O perfil das pessoas que chegarão a Portugal ainda não é conhecido, sabendo-se apenas que são requerentes de asilo que se encontram neste momento em Itália. Assim que o perfil dos candidatos for detalhado, o Grupo de Trabalho que o Governo criou para lidar com a questão dos refugiados avaliará em que zona do país, e especificamente por que entidades, deverão ser acolhidos.
Portugal vai receber este grupo de refugiados no âmbito de um projecto piloto que está a ser coordenado pela Comissão Europeia e que visa acelerar a distribuição da vaga de requerentes de asilo que pressiona fortemente a Itália e a Grécia. Portugal foi escolhido para integrar este grupo, e disponibilizou-se, exactamente por fazer parte do conjunto de Estados-membro com o trabalho de acolhimento mais adiantado.
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Os primeiros 30 refugiados vão chegar a Portugal já na primeira quinzena de Outubro. A notícia foi dada hoje pelo ministro-adjunto Miguel Poiares Maduro, depois da assinatura dos memorandos de entendimento entre o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras e a Associação Nacional de Municípios, a Plataforma de Apoio aos Refugiados e a Comissão Permanente do Sector Social e Solidário.
O perfil das pessoas que chegarão a Portugal ainda não é conhecido, sabendo-se apenas que são requerentes de asilo que se encontram neste momento em Itália. Assim que o perfil dos candidatos for detalhado, o Grupo de Trabalho que o Governo criou para lidar com a questão dos refugiados avaliará em que zona do país, e especificamente por que entidades, deverão ser acolhidos.
Portugal vai receber este grupo de refugiados no âmbito de um projecto piloto que está a ser coordenado pela Comissão Europeia e que visa acelerar a distribuição da vaga de requerentes de asilo que pressiona fortemente a Itália e a Grécia. Portugal foi escolhido para integrar este grupo, e disponibilizou-se, exactamente por fazer parte do conjunto de Estados-membro com o trabalho de acolhimento mais adiantado.