Uma questão de parceria
A plataforma de que é responsável permite que qualquer empresa (ou particular, ou condomínio, ou qualquer outra entidade) coloque os seus mecanismos de protecção em contacto com uma central - através de meios de comunicação redundantes - que emite alertas para entidades previamente isoladas.
Um exemplo: se uma empresa ‘inscrita' na plataforma for assaltada, o sinal de alerta de intrusão é accionado e alerta a Polícia; se se der o caso de haver um alerta emanado dos sensores de fogo, serão os bombeiros a ser contactados. Ou, como diria Marco Vieira, "se houver um incêndio num prédio [sob a protecção do SIGMA], não serão os moradores a contactar os bombeiros, mas sim os bombeiros a contactar a polícia".
Mas a solução global, ou uma das soluções, como diria mais tarde Manuel Costa Braz, administrador do grupo Acoreana, é "a prevenção e sensibilização para a gestão do risco" e a transferência de responsabilidades.
Mas não uma transferência qualquer: a gestão do risco obriga a que a seguradora assuma o lugar de parceiro e não apenas de repositório de um contrato que mais ninguém vai ler.
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Uma questão de parceria
A plataforma de que é responsável permite que qualquer empresa (ou particular, ou condomínio, ou qualquer outra entidade) coloque os seus mecanismos de protecção em contacto com uma central - através de meios de comunicação redundantes - que emite alertas para entidades previamente isoladas.
Um exemplo: se uma empresa ‘inscrita' na plataforma for assaltada, o sinal de alerta de intrusão é accionado e alerta a Polícia; se se der o caso de haver um alerta emanado dos sensores de fogo, serão os bombeiros a ser contactados. Ou, como diria Marco Vieira, "se houver um incêndio num prédio [sob a protecção do SIGMA], não serão os moradores a contactar os bombeiros, mas sim os bombeiros a contactar a polícia".
Mas a solução global, ou uma das soluções, como diria mais tarde Manuel Costa Braz, administrador do grupo Acoreana, é "a prevenção e sensibilização para a gestão do risco" e a transferência de responsabilidades.
Mas não uma transferência qualquer: a gestão do risco obriga a que a seguradora assuma o lugar de parceiro e não apenas de repositório de um contrato que mais ninguém vai ler.