Clube de Reflexão Política: Mónica Cunha: É Urgente Defender o Futuro de Portugal e dos Portugueses

20-01-2012
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Primeiro-Ministro demissionário, em consequência da rejeição do Programa de Estabilidade e Crescimento, José Sócrates mostrou, uma vez mais, a sua determinação na defesa intransigente do interesse nacional, em entrevista à RTP1.
José Sócrates acredita que o país deve fazer todos os esforços para não recorrer à ajuda externa, apesar da situação nacional se ter agravado acentuadamente nas duas últimas semanas, em consequência da crise política artificial provocada pela coligação negativa da oposição.
Foi o calculismo político-partidário de alguns que conduziu todo o país a uma posição insustentável. Chumbadas as medidas de austeridade propostas pelo Governo, as “alternativas” atiradas avulso para a praça pública pelo maior partido da oposição, são deveras preocupantes, como o aumento do IVA e a privatização da Caixa Geral de Depósitos, e representativas do programa eleitoral neo-liberal que o PSD deseja implementar mas teima em esconder.
Mais do que as constantes contradições, o PSD disfarça mal o espírito anti-democrático bem patente na tentativa falhada de “ingerência partidária”, ao querer impor ao Partido Socialista outro líder, um que supostamente sirva mais convenientemente os interesses sociais-democratas.
Esperemos que a campanha eleitoral permita debater ideias e projectos para o país com elevação, em vez de se centrar na “mesquinhez politiqueira” que paira no ar e ameaça degradar, ainda mais, o ambiente político.
Até porque é urgente defender o futuro de Portugal e dos Portugueses e em nome da responsabilidade e do bem comum assegurar a melhor solução governativa, que no entender de José Sócrates, passará necessariamente por um Governo Maioritário.
Paço de Arcos, 5 de Abril de 2011


Primeiro-Ministro demissionário, em consequência da rejeição do Programa de Estabilidade e Crescimento, José Sócrates mostrou, uma vez mais, a sua determinação na defesa intransigente do interesse nacional, em entrevista à RTP1.
José Sócrates acredita que o país deve fazer todos os esforços para não recorrer à ajuda externa, apesar da situação nacional se ter agravado acentuadamente nas duas últimas semanas, em consequência da crise política artificial provocada pela coligação negativa da oposição.
Foi o calculismo político-partidário de alguns que conduziu todo o país a uma posição insustentável. Chumbadas as medidas de austeridade propostas pelo Governo, as “alternativas” atiradas avulso para a praça pública pelo maior partido da oposição, são deveras preocupantes, como o aumento do IVA e a privatização da Caixa Geral de Depósitos, e representativas do programa eleitoral neo-liberal que o PSD deseja implementar mas teima em esconder.
Mais do que as constantes contradições, o PSD disfarça mal o espírito anti-democrático bem patente na tentativa falhada de “ingerência partidária”, ao querer impor ao Partido Socialista outro líder, um que supostamente sirva mais convenientemente os interesses sociais-democratas.
Esperemos que a campanha eleitoral permita debater ideias e projectos para o país com elevação, em vez de se centrar na “mesquinhez politiqueira” que paira no ar e ameaça degradar, ainda mais, o ambiente político.
Até porque é urgente defender o futuro de Portugal e dos Portugueses e em nome da responsabilidade e do bem comum assegurar a melhor solução governativa, que no entender de José Sócrates, passará necessariamente por um Governo Maioritário.
Paço de Arcos, 5 de Abril de 2011

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