PCP pede reforço da intervenção de saúde publica articulado com as autarquias

08-06-2020
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O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse considerar ser necessário o “reforço da intervenção de saúde pública articulado com as autarquias e com o Governo”, após reunião dos partidos, Presidente da República e primeiro-ministro com o Infarmed, esta segunda-feira.

O reforço de saúde pública foi considerado fundamental por Jerónimo de Sousa para que “haja a sensação que a situação está controlada”. O líder do PCP afirmou existir uma ideia de “controlo a nível nacional” e que “muitos dos surtos estão identificados”. Jerónimo de Sousa lembrou que há duas semanas os cientistas previam estes resultados o que “permite tirar a conclusão de que existe não um descontrolo, mas um controlo das populações situando os problemas”.

O líder do PCP referiu ainda a importância “que tem o reforço da intervenção do Sistema Nacional de Saúde, particularmente na área laboral” e da “coabitação que exige acompanhamento e medidas em relação à questão dos alojamentos”. Jerónimo de Sousa recordou que alguns “trabalhadores perderam tudo” e como tal “são necessárias medidas que garantam o rendimento a essas pessoas”.

Sobre o comício realizado pelo PCP no domingo, 7 de junho, no parque Eduardo VII, o homem-forte do PCP disse que “os direitos defendem-se exercendo-se “e garantiu que o evento foi “um exemplo de que não há contradição do exercício das liberdades quando respeitando as normas sanitárias”. Quanto às manifestações de dia 6 de junho, Jerónimo de Sousa preferiu não comentar.

O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, disse considerar ser necessário o “reforço da intervenção de saúde pública articulado com as autarquias e com o Governo”, após reunião dos partidos, Presidente da República e primeiro-ministro com o Infarmed, esta segunda-feira.

O reforço de saúde pública foi considerado fundamental por Jerónimo de Sousa para que “haja a sensação que a situação está controlada”. O líder do PCP afirmou existir uma ideia de “controlo a nível nacional” e que “muitos dos surtos estão identificados”. Jerónimo de Sousa lembrou que há duas semanas os cientistas previam estes resultados o que “permite tirar a conclusão de que existe não um descontrolo, mas um controlo das populações situando os problemas”.

O líder do PCP referiu ainda a importância “que tem o reforço da intervenção do Sistema Nacional de Saúde, particularmente na área laboral” e da “coabitação que exige acompanhamento e medidas em relação à questão dos alojamentos”. Jerónimo de Sousa recordou que alguns “trabalhadores perderam tudo” e como tal “são necessárias medidas que garantam o rendimento a essas pessoas”.

Sobre o comício realizado pelo PCP no domingo, 7 de junho, no parque Eduardo VII, o homem-forte do PCP disse que “os direitos defendem-se exercendo-se “e garantiu que o evento foi “um exemplo de que não há contradição do exercício das liberdades quando respeitando as normas sanitárias”. Quanto às manifestações de dia 6 de junho, Jerónimo de Sousa preferiu não comentar.

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