Em teus braços renasciA ternura incendioua minha solidão.Permanece aindana pele das madrugadasa avidez dos lábiossequiosos de luzlambendoseios e sílabas.Trago na língua o saborda tua alma nómadavoando sobre a neve eo granito nessa noitede Abril.Meu corpo foi palácioadornadopara as tuas carícias ena tua boca mergulheiEstremeci no ardornupcial do sexonum verso com odoresde jasmim e da selvagemdoçura das tamareirasEm teu corpo renasci...Desde então meus passosatravessam o silênciodos desertos no incertodelírio dos dias...13-6-2009; 10:45, MértolaLuís Filipe Maçarico
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Em teus braços renasciA ternura incendioua minha solidão.Permanece aindana pele das madrugadasa avidez dos lábiossequiosos de luzlambendoseios e sílabas.Trago na língua o saborda tua alma nómadavoando sobre a neve eo granito nessa noitede Abril.Meu corpo foi palácioadornadopara as tuas carícias ena tua boca mergulheiEstremeci no ardornupcial do sexonum verso com odoresde jasmim e da selvagemdoçura das tamareirasEm teu corpo renasci...Desde então meus passosatravessam o silênciodos desertos no incertodelírio dos dias...13-6-2009; 10:45, MértolaLuís Filipe Maçarico