PSD, CDS, PCP e BE unidos nas críticas à Parque Escolar

17-09-2011
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“A Parque Escolar é um exemplo de má gestão em todos os aspectos”, sustentou o deputado do PCP Miguel Tiago, durante a discussão em plenário do projecto de lei do seu partido que propunha a extinção do “monstro” da Parque Escolar.

Argumentando que é necessário terminar com as “verdadeiras e inúteis gorduras do Estado”, Miguel Tiago defendeu a realização de um trabalho de requalificação autêntico do parque escolar, a ser desenvolvido pelo próprio Ministério da Educação.

Pelo BE, a deputada Ana Drago corroborou as críticas, insistindo na necessidade de continuar o trabalho de requalificação das escolas, transferindo o património actualmente na posse da Parque Escolar para o próprio Estado.

Amadeu Albergaria, do PSD, lembrou que para os sociais-democratas a Parque Escolar não é uma preocupação nova, pois apesar da “curta história” da empresa o seu partido sempre teve as “maiores reservas”.

O deputado social-democratas notou ainda que o endividamento actual da Parque Escolar é já de 946 milhões de euros, mas recusou colocar um ponto final da requalificação do parque escolar.

“Mas não podemos continuar a gastar irresponsavelmente”, defendeu, acrescentando que o PSD não irá apoiar o diploma do PCP, preferindo esperar pelos resultados da auditoria financeira pedida pelo Governo à empresa.

O deputado do CDS-PP Michael Seufert apoiou esta posição, considerando que, após a conclusão da auditoria, será então altura de “repensar como fazer as obras de requalificação e um modelo alternativo à Parque Escolar”.

Já no final do debate, a deputada do BE Ana Drago, partido que também apresentou um projecto de resolução para que o património público que foi transferido para a Parque Escolar reverta novamente para o Estado, condenou a atitude do PSD e do CDS-PP de “apontar baterias contra o PS” e “chutar para canto” em relação ao futuro.

“A Parque Escolar é um exemplo de má gestão em todos os aspectos”, sustentou o deputado do PCP Miguel Tiago, durante a discussão em plenário do projecto de lei do seu partido que propunha a extinção do “monstro” da Parque Escolar.

Argumentando que é necessário terminar com as “verdadeiras e inúteis gorduras do Estado”, Miguel Tiago defendeu a realização de um trabalho de requalificação autêntico do parque escolar, a ser desenvolvido pelo próprio Ministério da Educação.

Pelo BE, a deputada Ana Drago corroborou as críticas, insistindo na necessidade de continuar o trabalho de requalificação das escolas, transferindo o património actualmente na posse da Parque Escolar para o próprio Estado.

Amadeu Albergaria, do PSD, lembrou que para os sociais-democratas a Parque Escolar não é uma preocupação nova, pois apesar da “curta história” da empresa o seu partido sempre teve as “maiores reservas”.

O deputado social-democratas notou ainda que o endividamento actual da Parque Escolar é já de 946 milhões de euros, mas recusou colocar um ponto final da requalificação do parque escolar.

“Mas não podemos continuar a gastar irresponsavelmente”, defendeu, acrescentando que o PSD não irá apoiar o diploma do PCP, preferindo esperar pelos resultados da auditoria financeira pedida pelo Governo à empresa.

O deputado do CDS-PP Michael Seufert apoiou esta posição, considerando que, após a conclusão da auditoria, será então altura de “repensar como fazer as obras de requalificação e um modelo alternativo à Parque Escolar”.

Já no final do debate, a deputada do BE Ana Drago, partido que também apresentou um projecto de resolução para que o património público que foi transferido para a Parque Escolar reverta novamente para o Estado, condenou a atitude do PSD e do CDS-PP de “apontar baterias contra o PS” e “chutar para canto” em relação ao futuro.

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