Eis a segunda parte do meu top de músicas de 2012 (esta foi a primeira):
 40 – Calexico – Algiers
Trocando o piano e as cordas clássicas por uma guitarra e umas percussões latinas, o requinte de Betty’s Overture pode ter um paralelo neste tema dos Calexico. O contexto geográfico e musical é outro, trocando um bar decadente por um prado mexicano, mas a espiritualidade é a mesma. O single de apresentação de Algiers voltará mais tarde.
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39 – Julia Holter – Our Sorrows
Como mostram os primeiros segundos, a sonoridade mais esotérica e sonhadora de Julia Holter ganha aqui outra intensidade dramática. Os sons vão entrando, a voz serve como guia e o tema está mais que ganho.
38 – Burial & Four Tet – Nova
Mais uma colaboração entre este dois verdadeiros monstros da electrónica actual. Mais melodiosa e acessÃvel do que as anteriores e, no caso, mais apetecÃvel. Quando entra, em loop, o som inebriante do sintetizador e o tema progride, não há dúvidas que Nova é tanto para dançar como para sentir.
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37 – Wild Nothing – Shadow
A loucura do Verão e a nostalgia de um tempo que já passou… é entre estes dois eixos que se move a música dos Wild Nothing. Quando entra o som dos violinos, Shadow mostra de um belo exemplo desse lado bicéfalo do projecto de Jack Tatum.
36 – Beach House – Wishes
Entre uma torrente de potenciais singles, Wishes mostra na perfeição o lado mais melancólico e deslumbrante do grupo de Baltimore, expresso de forma vibrante e mais aberta a partir de Teen Dream.
35 – Sharon Van Etten – Serpents
Serpents é um notável grito de alma (“I hope the changes, this timeâ€), uma fabulosa e directa canção pop num crescendo conduzido por uma percussão irresistÃvel. A menina Sharon voltará mais tarde com uma magnÃfica epopeia triste.
34 – Ombre – Cara Falsa
À magia espiritual e etérea da música de Julianna Barwick juntam-se as experimentações mais expansivas de Helado Negro. Cara Falsa é um extraordinário exemplo de como essa magia não se perde, mas, à sua maneira, é enriquecida pela colaboração.
33 – John Talabot & Pional – Destiny
A frieza electrónica do catalão John Talabot ganha uma irresistÃvel sensibilidade (e sensualidade) pop ao juntar voz e criar uma canção de corpo inteiro. Embora, nesse caso, de forma mais negra, é um pouco como fez Pantha du Prince quando decidiu convidar Panda Bear para o belÃssimo Stick to my Side.
32 – Nice Weather for Ducks – 2012
Aqueles sintetizadores e o “You will now take part” (ou algo do género), repetido até à exaustão, viciam de uma forma impresionante. Não foi o caso, até porque saiu bem antes, mas este tema nacional podia e devia ter sido um dos grandes momentos musicais do Verão de 2012.
31. Django Django – Waveforms
Primeira passagem pela verdadeira bomba dançável dos britânicos Django Django. Aqui os sintetizadores psicadélicos e a pandeireta preparam o terreno para um fabuloso refrão anti-clÃmax. Um temaço.
Eis a segunda parte do meu top de músicas de 2012 (esta foi a primeira):
 40 – Calexico – Algiers
Trocando o piano e as cordas clássicas por uma guitarra e umas percussões latinas, o requinte de Betty’s Overture pode ter um paralelo neste tema dos Calexico. O contexto geográfico e musical é outro, trocando um bar decadente por um prado mexicano, mas a espiritualidade é a mesma. O single de apresentação de Algiers voltará mais tarde.
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39 – Julia Holter – Our Sorrows
Como mostram os primeiros segundos, a sonoridade mais esotérica e sonhadora de Julia Holter ganha aqui outra intensidade dramática. Os sons vão entrando, a voz serve como guia e o tema está mais que ganho.
38 – Burial & Four Tet – Nova
Mais uma colaboração entre este dois verdadeiros monstros da electrónica actual. Mais melodiosa e acessÃvel do que as anteriores e, no caso, mais apetecÃvel. Quando entra, em loop, o som inebriante do sintetizador e o tema progride, não há dúvidas que Nova é tanto para dançar como para sentir.
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37 – Wild Nothing – Shadow
A loucura do Verão e a nostalgia de um tempo que já passou… é entre estes dois eixos que se move a música dos Wild Nothing. Quando entra o som dos violinos, Shadow mostra de um belo exemplo desse lado bicéfalo do projecto de Jack Tatum.
36 – Beach House – Wishes
Entre uma torrente de potenciais singles, Wishes mostra na perfeição o lado mais melancólico e deslumbrante do grupo de Baltimore, expresso de forma vibrante e mais aberta a partir de Teen Dream.
35 – Sharon Van Etten – Serpents
Serpents é um notável grito de alma (“I hope the changes, this timeâ€), uma fabulosa e directa canção pop num crescendo conduzido por uma percussão irresistÃvel. A menina Sharon voltará mais tarde com uma magnÃfica epopeia triste.
34 – Ombre – Cara Falsa
À magia espiritual e etérea da música de Julianna Barwick juntam-se as experimentações mais expansivas de Helado Negro. Cara Falsa é um extraordinário exemplo de como essa magia não se perde, mas, à sua maneira, é enriquecida pela colaboração.
33 – John Talabot & Pional – Destiny
A frieza electrónica do catalão John Talabot ganha uma irresistÃvel sensibilidade (e sensualidade) pop ao juntar voz e criar uma canção de corpo inteiro. Embora, nesse caso, de forma mais negra, é um pouco como fez Pantha du Prince quando decidiu convidar Panda Bear para o belÃssimo Stick to my Side.
32 – Nice Weather for Ducks – 2012
Aqueles sintetizadores e o “You will now take part” (ou algo do género), repetido até à exaustão, viciam de uma forma impresionante. Não foi o caso, até porque saiu bem antes, mas este tema nacional podia e devia ter sido um dos grandes momentos musicais do Verão de 2012.
31. Django Django – Waveforms
Primeira passagem pela verdadeira bomba dançável dos britânicos Django Django. Aqui os sintetizadores psicadélicos e a pandeireta preparam o terreno para um fabuloso refrão anti-clÃmax. Um temaço.