Maioria defende taxas moderadoras na interrupção voluntária da gravidez

26-06-2015
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Maioria defende taxas moderadoras na interrupção voluntária da gravidez

Ontem 11:00 Cristina Oliveira da Silva

PSD e CDS querem retirar a isenção de taxas moderadoras no caso de interrupção voluntária da gravidez, avançam hoje as rádios.

A interrupção voluntária da gravidez poderá ser sujeita a taxas moderadoras e os partidos da maioria deverão apresentar em breve um projecto comum para alterar a lei do aborto.

Em declarações à rádio Renascença, o deputado social-democrata Miguel Santos refere que há quem use "a interrupção voluntária da gravidez (IVG) como método contraceptivo", embora seja "uma prática que parece minoritária".

Ainda de acordo com o deputado, a introdução de taxas moderadoras poderá ser discutida ainda nesta legislatura, provavelmente a 3 de Julho, dia em que será votada a petição "Pelo Direito de Nascer".

A TSF também indica, citando fonte do PSD, que os social-democratas estão disponíveis para viabilizar a introdução do pagamento de taxas moderadoras, mas apenas no caso de mulheres que procurem o SNS para abortar dentro dos limites legais. Um ponto que reunia consenso entre deputados do PSD, CDS, e alguns nomes do PS, continua a TSF.

A rádio indica ainda que a Ordem dos Médicos não tem posição oficial sobre a matéria mas o bastonário José Manuel Silva já considerou que, em termos pessoais, não vê razões para que a interrupção voluntária da gravidez não seja abrangida pelas mesmas regras que outras intervenções no Serviço Nacional de Saúde.

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Maioria defende taxas moderadoras na interrupção voluntária da gravidez

Ontem 11:00 Cristina Oliveira da Silva

PSD e CDS querem retirar a isenção de taxas moderadoras no caso de interrupção voluntária da gravidez, avançam hoje as rádios.

A interrupção voluntária da gravidez poderá ser sujeita a taxas moderadoras e os partidos da maioria deverão apresentar em breve um projecto comum para alterar a lei do aborto.

Em declarações à rádio Renascença, o deputado social-democrata Miguel Santos refere que há quem use "a interrupção voluntária da gravidez (IVG) como método contraceptivo", embora seja "uma prática que parece minoritária".

Ainda de acordo com o deputado, a introdução de taxas moderadoras poderá ser discutida ainda nesta legislatura, provavelmente a 3 de Julho, dia em que será votada a petição "Pelo Direito de Nascer".

A TSF também indica, citando fonte do PSD, que os social-democratas estão disponíveis para viabilizar a introdução do pagamento de taxas moderadoras, mas apenas no caso de mulheres que procurem o SNS para abortar dentro dos limites legais. Um ponto que reunia consenso entre deputados do PSD, CDS, e alguns nomes do PS, continua a TSF.

A rádio indica ainda que a Ordem dos Médicos não tem posição oficial sobre a matéria mas o bastonário José Manuel Silva já considerou que, em termos pessoais, não vê razões para que a interrupção voluntária da gravidez não seja abrangida pelas mesmas regras que outras intervenções no Serviço Nacional de Saúde.

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