O vice presidente do grupo parlamentar Miguel Santos explicou que o recurso à maternidade de substituição será permitido apenas em situação de último recurso e para casais.
A porta continuará fechada para mães solteiras. O social-democrata explicou também que é proibido qualquer pagamento à mulher que suporte a gravidez por outrém, além dos actos médicos.
Questionado sobre a oposição do CDS à ideia, Miguel Santos afirmou que esta "não é uma medida para dividir a coligação". "Não é uma medida do Governo [...] é uma questão de consciência" disse acrescentando que, por isso, conta com divisões nas bancadas de PS, PSD e CDS.
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A procriação medicamente assistida entrou na agenda por iniciativa do Bloco de Esquerda. O PS apresentou dois projectos sobre o tema. A discussão está agendada para daqui a uma semana.
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O vice presidente do grupo parlamentar Miguel Santos explicou que o recurso à maternidade de substituição será permitido apenas em situação de último recurso e para casais.
A porta continuará fechada para mães solteiras. O social-democrata explicou também que é proibido qualquer pagamento à mulher que suporte a gravidez por outrém, além dos actos médicos.
Questionado sobre a oposição do CDS à ideia, Miguel Santos afirmou que esta "não é uma medida para dividir a coligação". "Não é uma medida do Governo [...] é uma questão de consciência" disse acrescentando que, por isso, conta com divisões nas bancadas de PS, PSD e CDS.
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A procriação medicamente assistida entrou na agenda por iniciativa do Bloco de Esquerda. O PS apresentou dois projectos sobre o tema. A discussão está agendada para daqui a uma semana.