O VILACONDENSE: Revista de Opinião Vilacondense

05-07-2011
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No Terras do Ave escreveram:- Rui Silva, "O regresso Abel Maia";- Romeu Cunha Reis, "O aborto IV"- Luís Soares/Nuno Miguel Santos, "Use o Poder do Seu Voto";- Fernando Pinheiro, "O equívoco";- Miguel Torres, "O pior".No suplemento d'O Primeiro de Janeiro temos:- Jorge Laranja, "Em cima da hora...";- Miguel Paiva, "A estabilidade";- Aldo Barbosa Ferreira, "A minha escolha"- João Fonseca, "Educação: a assumpção de uma prioridade"- Afonso Ferreira, "Basta".Hoje, quase toda a gente fala de política local, o que é louvável. Praticamente sozinho ficou o sempre excelente Romeu Cunha Reis, que apresenta a quarta parte do seu tratado sobre o tema da interrupção voluntária da gravidez.Rui Silva, director do Terras do Ave, analisa a saída de Abel Maia, na perspectiva de que se trata de um "até já" e não de um "adeus". A dupla Luís Soares/Nuno Miguel Santos aconselha os eleitores a ponderarem bem o seu voto, mas não escondendo a sua vontade "clubística". Recorrendo à frase "Prazer de Viver", lançam dez perguntas pertinentes, sobre se a frase-chave socialista para esta campanha é, ou não, verdade. Fernado Pinheiro, numa abordagem teórica, acaba por concluir que os ideias da Democracia e da Liberdade não estão cumpridos em Vila do Conde. Muito bom é o artigo de Miguel Torres, que leva o "Melhor da Semana". Num exercício da mais pura ironia, o "Ouriço-Cacheiro" goza com a nossa realidade local, partindo à procura do "pior-melhor", aquele prémio que destaca algo tão mau, tão mau, que até tem piada. Por exemplo, compara o Trio Odemira ao 'Jornal de Vila do Conde'. Já não é a primeira vez que Miguel Torres recorre à ironia como recurso de escrita e tem saído sempre bem. Jorge Laranja, com alguma propriedade, recorda que «Os ditadores “perpetuam-se” no poder, mas não através de eleições livres e democráticas, de quatro em quatro anos». Ele lá saberá, então, como é que será... Miguel Paiva, num registo de conteúdo oposto, concluiu que Santos Cruz é a imagem e o garante da estabilidade, contra as trapalhadas e errâncias de Mário Almeida. Afonso Ferreira acha que é tempo de se pôr fim a tanta promessa não cumprida. Finalmente, Aldo Barbosa Ferreira, que não faço ideia quem seja, assina uma peça que mais não passa do que um "lambe-botismo" primário, sem qualquer interesse.Dupont

No Terras do Ave escreveram:- Rui Silva, "O regresso Abel Maia";- Romeu Cunha Reis, "O aborto IV"- Luís Soares/Nuno Miguel Santos, "Use o Poder do Seu Voto";- Fernando Pinheiro, "O equívoco";- Miguel Torres, "O pior".No suplemento d'O Primeiro de Janeiro temos:- Jorge Laranja, "Em cima da hora...";- Miguel Paiva, "A estabilidade";- Aldo Barbosa Ferreira, "A minha escolha"- João Fonseca, "Educação: a assumpção de uma prioridade"- Afonso Ferreira, "Basta".Hoje, quase toda a gente fala de política local, o que é louvável. Praticamente sozinho ficou o sempre excelente Romeu Cunha Reis, que apresenta a quarta parte do seu tratado sobre o tema da interrupção voluntária da gravidez.Rui Silva, director do Terras do Ave, analisa a saída de Abel Maia, na perspectiva de que se trata de um "até já" e não de um "adeus". A dupla Luís Soares/Nuno Miguel Santos aconselha os eleitores a ponderarem bem o seu voto, mas não escondendo a sua vontade "clubística". Recorrendo à frase "Prazer de Viver", lançam dez perguntas pertinentes, sobre se a frase-chave socialista para esta campanha é, ou não, verdade. Fernado Pinheiro, numa abordagem teórica, acaba por concluir que os ideias da Democracia e da Liberdade não estão cumpridos em Vila do Conde. Muito bom é o artigo de Miguel Torres, que leva o "Melhor da Semana". Num exercício da mais pura ironia, o "Ouriço-Cacheiro" goza com a nossa realidade local, partindo à procura do "pior-melhor", aquele prémio que destaca algo tão mau, tão mau, que até tem piada. Por exemplo, compara o Trio Odemira ao 'Jornal de Vila do Conde'. Já não é a primeira vez que Miguel Torres recorre à ironia como recurso de escrita e tem saído sempre bem. Jorge Laranja, com alguma propriedade, recorda que «Os ditadores “perpetuam-se” no poder, mas não através de eleições livres e democráticas, de quatro em quatro anos». Ele lá saberá, então, como é que será... Miguel Paiva, num registo de conteúdo oposto, concluiu que Santos Cruz é a imagem e o garante da estabilidade, contra as trapalhadas e errâncias de Mário Almeida. Afonso Ferreira acha que é tempo de se pôr fim a tanta promessa não cumprida. Finalmente, Aldo Barbosa Ferreira, que não faço ideia quem seja, assina uma peça que mais não passa do que um "lambe-botismo" primário, sem qualquer interesse.Dupont

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