Aumento das insolvências é "problema sério" para a banca

04-07-2012
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Presidente do BES admite que o aumento das insolvências de famílias e empresas é "um problema sério" para a banca nacional.

"As famílias passam por dificuldades extremas, o desemprego continua elevado. É, de facto, um problema sério para a banca", afirmou Ricardo Salgado, em declarações aos jornalistas no final de uma audiência com o vice-presidente do Governo dos Açores, Sérgio Ávila, em Ponta Delgada.

Para o presidente do BES, esta realidade vai obrigar os bancos a "procurar soluções" que atenuem as dificuldades que se perspectivam.

"Este não é o momento para os bancos apresentarem bons resultados, mas é o momento para os bancos reforçarem a sua situação financeira através do aprovisionamento e aumento de capital", defendeu.

Ricardo Salgado salientou que a banca atravessa um momento de consolidação da sua situação financeira, pelo que "não tem grandes alternativas para actuar de outra maneira".

Relativamente ao BES, referiu que o banco conseguiu recapitalizar-se com os seus próprios meios, sem recorrer aos capitais do Estado, assegurando que "continua forte".

Ricardo Salgado participou hoje de manhã, em Ponta Delgada, numa reunião da Comissão Executiva Itinerante, que contou com a presença de administradores, quadros directivos e colaboradores do Grupo BES.

O BES dos Açores, que conta com 17 agências, possui 13% da quota de mercado e um movimento financeiro anual que ultrapassa mil milhões de euros.

Presidente do BES admite que o aumento das insolvências de famílias e empresas é "um problema sério" para a banca nacional.

"As famílias passam por dificuldades extremas, o desemprego continua elevado. É, de facto, um problema sério para a banca", afirmou Ricardo Salgado, em declarações aos jornalistas no final de uma audiência com o vice-presidente do Governo dos Açores, Sérgio Ávila, em Ponta Delgada.

Para o presidente do BES, esta realidade vai obrigar os bancos a "procurar soluções" que atenuem as dificuldades que se perspectivam.

"Este não é o momento para os bancos apresentarem bons resultados, mas é o momento para os bancos reforçarem a sua situação financeira através do aprovisionamento e aumento de capital", defendeu.

Ricardo Salgado salientou que a banca atravessa um momento de consolidação da sua situação financeira, pelo que "não tem grandes alternativas para actuar de outra maneira".

Relativamente ao BES, referiu que o banco conseguiu recapitalizar-se com os seus próprios meios, sem recorrer aos capitais do Estado, assegurando que "continua forte".

Ricardo Salgado participou hoje de manhã, em Ponta Delgada, numa reunião da Comissão Executiva Itinerante, que contou com a presença de administradores, quadros directivos e colaboradores do Grupo BES.

O BES dos Açores, que conta com 17 agências, possui 13% da quota de mercado e um movimento financeiro anual que ultrapassa mil milhões de euros.

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