Do Portugal Profundo: PS... D

21-01-2012
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O motivo da nomeação, em 24-10-2011, do deputado (!) Ricardo Rodrigues para o Conselho Geral do Centro de Estudos... Judiciários (!...), com o acordo do PSD, é o mesmo da recusa de auditoria geral das contas do Estado, da não responsabilização judicial de dirigentes do anterior Governo por corrupção, da não renegociação das parcerias público-privadas, de não fazer a barrela imediata do Estado e organismos dependentes (veremos o que sucede depois da aprovação das leis orgânicas dos ministérios, em 27-10-2011...) e da prevista renovação de comissões de serviço de socratinos na administração pública e nos institutos públicos, da escolha da nova equipa socialista da ERC - em que o presidente Carlos Magno e Raquel Alexandra (?) foram propostos do lado do PS... D!... -, da continuidade em funções de Fernando Pinto Monteiro e de Maria Cândida Almeida e da fragilidade de Seguro no PS.

Este motivo, e sua consequência, em nada se alteram perante a situação gravíssima do País, que não é resolvida pelo acordo, ontem, 26-10-2011, do Conselho Europeu, sobre o perdão de metade da dívida do Estado grego, o aumento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), mais financiamento público de bancos privados, reformas em Itália e maior controlo da União Europeia sobre os orçamentos dos países da União.

Nota: a discussão sobre a criminalização da violação das leis orçamentais, e eventuais processos, é uma cortina de fumo para distrair da responsabilização judicial de dirigentes do anterior Governo por eventual corrupção e o catálogo de crimes associados. Como podia (pretério imperfeito porque foi... e modo indicativo porque é) o Governo promover essa responsabilização? Remetendo para investigação do Ministério Público o texto de todo, e qualquer, contrato que suscitasse dúvidas.

Actualização: este poste foi emendado às 17:51 de 27-10-2011.

* Imagem editada daqui.

Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos media, que comento, não são que eu saiba suspeitos ou arguidos de qualquer ilegalidade ou ilegalidade; e quando na situação de arguidos gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de sentença condenatória.

O motivo da nomeação, em 24-10-2011, do deputado (!) Ricardo Rodrigues para o Conselho Geral do Centro de Estudos... Judiciários (!...), com o acordo do PSD, é o mesmo da recusa de auditoria geral das contas do Estado, da não responsabilização judicial de dirigentes do anterior Governo por corrupção, da não renegociação das parcerias público-privadas, de não fazer a barrela imediata do Estado e organismos dependentes (veremos o que sucede depois da aprovação das leis orgânicas dos ministérios, em 27-10-2011...) e da prevista renovação de comissões de serviço de socratinos na administração pública e nos institutos públicos, da escolha da nova equipa socialista da ERC - em que o presidente Carlos Magno e Raquel Alexandra (?) foram propostos do lado do PS... D!... -, da continuidade em funções de Fernando Pinto Monteiro e de Maria Cândida Almeida e da fragilidade de Seguro no PS.

Este motivo, e sua consequência, em nada se alteram perante a situação gravíssima do País, que não é resolvida pelo acordo, ontem, 26-10-2011, do Conselho Europeu, sobre o perdão de metade da dívida do Estado grego, o aumento do Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF), mais financiamento público de bancos privados, reformas em Itália e maior controlo da União Europeia sobre os orçamentos dos países da União.

Nota: a discussão sobre a criminalização da violação das leis orçamentais, e eventuais processos, é uma cortina de fumo para distrair da responsabilização judicial de dirigentes do anterior Governo por eventual corrupção e o catálogo de crimes associados. Como podia (pretério imperfeito porque foi... e modo indicativo porque é) o Governo promover essa responsabilização? Remetendo para investigação do Ministério Público o texto de todo, e qualquer, contrato que suscitasse dúvidas.

Actualização: este poste foi emendado às 17:51 de 27-10-2011.

* Imagem editada daqui.

Limitação de responsabilidade (disclaimer): As entidades referidas nas notícias dos media, que comento, não são que eu saiba suspeitos ou arguidos de qualquer ilegalidade ou ilegalidade; e quando na situação de arguidos gozam do direito constitucional à presunção de inocência até ao trânsito em julgado de sentença condenatória.

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