Atenta Inquietude: A HISTÓRIA DO PÁRA-RAIOS

20-01-2012
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Um dia, numa escola de miúdos pequenos, começa a ouvir-se ao longe o ruído da trovoada, os miúdos vão prestando atenção e a ganhar alguma inquietação à medida que se aproximava. Para maior impacto a trovoada chegou mesmo pertinho. Todos estavam assustados e o Nelson então, estava mesmo com medo. A professora tentou aquietar aquela aflição o que aconteceu. É certo que o afastamento da trovoada foi um forte contributo para o sucesso da sua acção.Algum tempo depois, a mãe do Nelson contou à professora que uma noite, de novo, a trovoada, veio de longe, aproximou-se e o Nelson outra vez assustado. A mãe tentou ajudar e acalmar mas o Nelson pediu, “Mãe, telefona à minha professora, ela é que sabe de trovoadas”.Gosto de acreditar que os professores, na sua totalidade (ou quase), são percebidos pelos miúdos como pára-raios para as trovoadas que a vida lhes coloca por cima, não as evitam mas ajudam a proteger e a entendê-las.


Um dia, numa escola de miúdos pequenos, começa a ouvir-se ao longe o ruído da trovoada, os miúdos vão prestando atenção e a ganhar alguma inquietação à medida que se aproximava. Para maior impacto a trovoada chegou mesmo pertinho. Todos estavam assustados e o Nelson então, estava mesmo com medo. A professora tentou aquietar aquela aflição o que aconteceu. É certo que o afastamento da trovoada foi um forte contributo para o sucesso da sua acção.Algum tempo depois, a mãe do Nelson contou à professora que uma noite, de novo, a trovoada, veio de longe, aproximou-se e o Nelson outra vez assustado. A mãe tentou ajudar e acalmar mas o Nelson pediu, “Mãe, telefona à minha professora, ela é que sabe de trovoadas”.Gosto de acreditar que os professores, na sua totalidade (ou quase), são percebidos pelos miúdos como pára-raios para as trovoadas que a vida lhes coloca por cima, não as evitam mas ajudam a proteger e a entendê-las.

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