Biscoito Interrompido: Fenómeno dos Deolinda provoca onda incontrolável de críticos musicais no mundo da política

30-06-2011
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A música dos Deolinda 'Parva que Sou' está a criar uma nova geração de críticos musicais. Esta nova geração de musicólogos é composta por políticos disfarçados de comentadores políticos de televisão e são conhecidos por terem enorme insensibilidade social. “Deolinda são um nojo, um nojo! Uma piroseira! Não têm estética, são horripilantes, básicos e tecnicamente asquerosos. O guitarrista está sempre a enganar-se nas escalas. O som está muito mal equalizado. Odeio aqueles acordes com sétima dominante em Sol, Si, Ré e Fá. E a Ana Bacalhau vê-se que não teve aulas de solfejo pois desafina completamente na parte do “onde para ser escravo é preciso estudar” “, afirmou o crítico musical Pedro Marques Lopes.


A música dos Deolinda 'Parva que Sou' está a criar uma nova geração de críticos musicais. Esta nova geração de musicólogos é composta por políticos disfarçados de comentadores políticos de televisão e são conhecidos por terem enorme insensibilidade social. “Deolinda são um nojo, um nojo! Uma piroseira! Não têm estética, são horripilantes, básicos e tecnicamente asquerosos. O guitarrista está sempre a enganar-se nas escalas. O som está muito mal equalizado. Odeio aqueles acordes com sétima dominante em Sol, Si, Ré e Fá. E a Ana Bacalhau vê-se que não teve aulas de solfejo pois desafina completamente na parte do “onde para ser escravo é preciso estudar” “, afirmou o crítico musical Pedro Marques Lopes.

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