Câmara Corporativa: De Salazar à república dos juízes procuradores

03-07-2011
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Fontes geralmente bem informadas asseguram-me que Eduardo Dâmaso dedicou a edição de hoje do Correio da Manha a discorrer sobre a “central de informação” do Governo — “A história da tal ‘central’ de propaganda do Governo pode parecer uma brincadeira, mas não é: nos últimos anos o Governo de José Sócrates usou meios públicos para fazer propaganda e campanha eleitoral.”Ainda não li a notícia, porque não está on-line. Mas, ao que me dizem, anda tudo à volta do SIMplex e de “uma rede de blogues do Governo”, da qual é apenas citado — fatal como o destino — o CC. Parece-me coisa fraquinha para uma “central”.Não quero alongar-me sobre uma notícia cujo teor ainda não li. Lá para o fim do dia, quando puder comprar o jornal, verei se vale a pena voltar ao assunto. Mas uma coisa é certa: o país dos Dâmasos — o do lema “A minha política é o trabalho”, o do jornalismo que não confirma o que escreve e se presta a ser porta-voz de interesses não sindicáveis, o dos métodos da António Maria Cardoso — não é o meu país.Antes de regressar ao trabalho, aqui fica uma síntese do que li sobre o assunto na blogosfera: • Sofia Loureiro dos Santos• Pedro Adão e Silva• Eduardo Pitta• Rogério da Costa Pereira• Tomás Vasques• Porfírio Silva• Vasco M. Barreto• Luís Novaes Tito• Tiago Barbosa Ribeiro• André Couto


Fontes geralmente bem informadas asseguram-me que Eduardo Dâmaso dedicou a edição de hoje do Correio da Manha a discorrer sobre a “central de informação” do Governo — “A história da tal ‘central’ de propaganda do Governo pode parecer uma brincadeira, mas não é: nos últimos anos o Governo de José Sócrates usou meios públicos para fazer propaganda e campanha eleitoral.”Ainda não li a notícia, porque não está on-line. Mas, ao que me dizem, anda tudo à volta do SIMplex e de “uma rede de blogues do Governo”, da qual é apenas citado — fatal como o destino — o CC. Parece-me coisa fraquinha para uma “central”.Não quero alongar-me sobre uma notícia cujo teor ainda não li. Lá para o fim do dia, quando puder comprar o jornal, verei se vale a pena voltar ao assunto. Mas uma coisa é certa: o país dos Dâmasos — o do lema “A minha política é o trabalho”, o do jornalismo que não confirma o que escreve e se presta a ser porta-voz de interesses não sindicáveis, o dos métodos da António Maria Cardoso — não é o meu país.Antes de regressar ao trabalho, aqui fica uma síntese do que li sobre o assunto na blogosfera: • Sofia Loureiro dos Santos• Pedro Adão e Silva• Eduardo Pitta• Rogério da Costa Pereira• Tomás Vasques• Porfírio Silva• Vasco M. Barreto• Luís Novaes Tito• Tiago Barbosa Ribeiro• André Couto

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