Câmara Corporativa: A supervisão bancária

05-07-2011
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António Marta entrou para a administração do Banco de Portugal em 1994, no último governo de Cavaco Silva. Chegou a vice-governador, com o pelouro da supervisão bancária, tendo abandonado de mansinho o banco central em 2006, consumadas que estavam as fraudes que viriam a ser classificadas como o “caso BCP” e o “caso BPN”.Bata-se no Dr. Constâncio — que, mesmo que a gente não saiba por que lhe bate, ele sabe por que leva —, mas não vale deixar em paz os outros intervenientes. Mesmo que António Marta se tenha recolhido para prosseguir a sua formação espiritual, não teria sido difícil o Expresso descobrir nos seus arquivos uma fotografia dele para ilustrar o (des)encontro com Dias Loureiro.


António Marta entrou para a administração do Banco de Portugal em 1994, no último governo de Cavaco Silva. Chegou a vice-governador, com o pelouro da supervisão bancária, tendo abandonado de mansinho o banco central em 2006, consumadas que estavam as fraudes que viriam a ser classificadas como o “caso BCP” e o “caso BPN”.Bata-se no Dr. Constâncio — que, mesmo que a gente não saiba por que lhe bate, ele sabe por que leva —, mas não vale deixar em paz os outros intervenientes. Mesmo que António Marta se tenha recolhido para prosseguir a sua formação espiritual, não teria sido difícil o Expresso descobrir nos seus arquivos uma fotografia dele para ilustrar o (des)encontro com Dias Loureiro.

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