Câmara Corporativa: Quando a saúde não era “tendencialmente gratuita”

08-07-2011
marcar artigo


A operação a Salazar e o acompanhamento subsequente, assegurado pelo Hospital da Cruz Vermelha, custaram 5,6 milhões de escudos. Todas as despesas foram asseguradas pelo Estado, através de seis cheques emitidos pelo Ministério da Economia e um outro cheque proveniente do Secretariado-Geral da Defesa Nacional.[O último parágrafo da notícia do Expresso revela que os ministérios preferiam dialogar através de terceiros, pois a Secretariado-Geral da Defesa Nacional, dependente do ministro da Defesa Nacional, general Sá Viana Rebelo, transferiu para a Cruz Vermelha Portuguesa uma verba de 4 milhões de escudos para ressarcir o Ministério da Economia pelas despesas efectuadas com a operação e internamento de Salazar. À primeira vista, as contas não batem certo.]


A operação a Salazar e o acompanhamento subsequente, assegurado pelo Hospital da Cruz Vermelha, custaram 5,6 milhões de escudos. Todas as despesas foram asseguradas pelo Estado, através de seis cheques emitidos pelo Ministério da Economia e um outro cheque proveniente do Secretariado-Geral da Defesa Nacional.[O último parágrafo da notícia do Expresso revela que os ministérios preferiam dialogar através de terceiros, pois a Secretariado-Geral da Defesa Nacional, dependente do ministro da Defesa Nacional, general Sá Viana Rebelo, transferiu para a Cruz Vermelha Portuguesa uma verba de 4 milhões de escudos para ressarcir o Ministério da Economia pelas despesas efectuadas com a operação e internamento de Salazar. À primeira vista, as contas não batem certo.]

marcar artigo