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07-10-2013
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O aviso é deixado por José Tribolet, membro do conselho consultivo encarregue de acompanhar o processo pelo ex-ministro Miguel Relvas que se diz "muito preocupado" com a atual ausência de liderança política da estratégia de modernização informática do Estado.

Segundo José Tribolet, em declarações ao jornal Expresso, estão em causa poupanças de centenas de milhões de euros em software e, se nada for feito, "existe o risco de voltarmos ao caos".

O consultor refere-se ao facto de o Governo ainda não ter definido quem vai gerir o Grupo criado pelo conselho de ministros em Março de 2012 para racionalizar e reduzir custos informáticos na Administração Pública.

O lugar foi ocupado durante quase um ano por Marta Sousa, que se demitiu quando Miguel Relvas, que tinha lançado este programa, saiu do Governo, sem entretanto ser substituída. José Tribolet defende que um programa como o que está em causa só tem sucesso "se tiver cobertura ao mais alto nível" e por isso já pediu uma audiência com o primeiro-ministro.

Do lado de Cardoso da Costa, o secretário de Estado da modernização administrativa, em quem foi delegada a competência de tutelar o processo, assegura-se que os atrasos decorrentes das crises políticas ocorridas desde março não se refletem no trabalho feito até ao momento pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA).

O responsável remete para o Orçamento de Estado de 2014 "um avanço em força no desbloquear de meios" necessários para pôr o programa a andar, refere-se no artigo do Expresso.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

O aviso é deixado por José Tribolet, membro do conselho consultivo encarregue de acompanhar o processo pelo ex-ministro Miguel Relvas que se diz "muito preocupado" com a atual ausência de liderança política da estratégia de modernização informática do Estado.

Segundo José Tribolet, em declarações ao jornal Expresso, estão em causa poupanças de centenas de milhões de euros em software e, se nada for feito, "existe o risco de voltarmos ao caos".

O consultor refere-se ao facto de o Governo ainda não ter definido quem vai gerir o Grupo criado pelo conselho de ministros em Março de 2012 para racionalizar e reduzir custos informáticos na Administração Pública.

O lugar foi ocupado durante quase um ano por Marta Sousa, que se demitiu quando Miguel Relvas, que tinha lançado este programa, saiu do Governo, sem entretanto ser substituída. José Tribolet defende que um programa como o que está em causa só tem sucesso "se tiver cobertura ao mais alto nível" e por isso já pediu uma audiência com o primeiro-ministro.

Do lado de Cardoso da Costa, o secretário de Estado da modernização administrativa, em quem foi delegada a competência de tutelar o processo, assegura-se que os atrasos decorrentes das crises políticas ocorridas desde março não se refletem no trabalho feito até ao momento pela Agência para a Modernização Administrativa (AMA).

O responsável remete para o Orçamento de Estado de 2014 "um avanço em força no desbloquear de meios" necessários para pôr o programa a andar, refere-se no artigo do Expresso.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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