Comissão de Trabalhadores da RTP reclama demissão Relvas

01-09-2012
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A Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP reclamou hoje a demissão do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

"Relvas quer voltar a mandar na RTP. Mas é precisamente isso que não pode acontecer: ele próprio deveria demitir-se também", refere a CT em comunicado, numa reacção à demissão do Conselho de Administração da empresa.

Na nota, a Comissão de Trabalhadores sustenta que, apesar da demissão da administração da RTP, "permanecem bem vivos os factores de perigo e os interesses obscuros que ameaçam o serviço público de rádio e de televisão".

A CT reitera que a nomeação do novo Conselho de Administração da RTP "deve ser objecto da decisão plural do Parlamento e não do 'diktat' [da imposição] unipessoal de um ministro desacreditado, sob a inspiração de intrigas das secretas".

Para a Comissão de Trabalhadores, "basta de governamentalização da RTP, em qualquer momento, e mais ainda quando a empresa é governamentalizada para mais rapidamente se poder liquidar".

O gabinete do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, informou hoje que o Conselho de Administração da RTP apresentou hoje o pedido de demissão ao Governo, o qual foi aceite.

O pedido de demissão acontece depois do consultor do Governo para as privatizações, António Borges, ter anunciado que uma das propostas em cima da mesa era a concessão da RTP a privados.

Esta semana, a administração liderada por Guilherme Costa, que foi reconduzido no cargo pelo ministro da tutela, Miguel Relvas, manifestou-se contra a concessão.

Fonte do gabinete do ministro disse à agência Lusa que a nova administração da RTP será nomeada em breve, ficando a actual a assumir a gestão até o processo estar concluído.

A Comissão de Trabalhadores (CT) da RTP reclamou hoje a demissão do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

"Relvas quer voltar a mandar na RTP. Mas é precisamente isso que não pode acontecer: ele próprio deveria demitir-se também", refere a CT em comunicado, numa reacção à demissão do Conselho de Administração da empresa.

Na nota, a Comissão de Trabalhadores sustenta que, apesar da demissão da administração da RTP, "permanecem bem vivos os factores de perigo e os interesses obscuros que ameaçam o serviço público de rádio e de televisão".

A CT reitera que a nomeação do novo Conselho de Administração da RTP "deve ser objecto da decisão plural do Parlamento e não do 'diktat' [da imposição] unipessoal de um ministro desacreditado, sob a inspiração de intrigas das secretas".

Para a Comissão de Trabalhadores, "basta de governamentalização da RTP, em qualquer momento, e mais ainda quando a empresa é governamentalizada para mais rapidamente se poder liquidar".

O gabinete do ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, informou hoje que o Conselho de Administração da RTP apresentou hoje o pedido de demissão ao Governo, o qual foi aceite.

O pedido de demissão acontece depois do consultor do Governo para as privatizações, António Borges, ter anunciado que uma das propostas em cima da mesa era a concessão da RTP a privados.

Esta semana, a administração liderada por Guilherme Costa, que foi reconduzido no cargo pelo ministro da tutela, Miguel Relvas, manifestou-se contra a concessão.

Fonte do gabinete do ministro disse à agência Lusa que a nova administração da RTP será nomeada em breve, ficando a actual a assumir a gestão até o processo estar concluído.

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