Presidente da ERC espera ter relatório do "Caso Público" dentro de dez dias

12-10-2015
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Presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social espera receber em breve o relatório sobre o "Caso Público" e admite poder pedir mais esclarecimentos.

O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Carlos Magno, disse em entrevista à SIC, que dez dias é um prazo razoável para receber o relatório sobre o "Caso Público".

"O mais rapidamente possível devemos ter o relatório feito e aprovado (...) As técnicas fazem o relatório, que vai depois a conselho onde será discutido, aprovado, eventualmente alterado num ponto ou outro, podendo voltar atrás para ser reapreciado", explicou Carlos Magno.

O presidente da ERC sublinhou ainda que esta poderá uma discussão frutífera sobre as fronteiras entre o jornalismo e a política em Portugal.

"Estou convencido de que vamos ter uma boa discussão sobre o que é o poder editorial em Portugal, como se faz o jornalismo hoje e quais são as fronteiras entre o jornalismo e a política", acrescentou.

Carlos Magno admitiu também a hipótese de voltar a pedir esclarecimentos aos intervenientes no caso que opõe o Ministro Miguel Relvas ao jornal "Público", se o conselho da entidade supervisora assim o entender.

O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, a diretora do "Público" Bárbara Reis, e a editora de política do jornalLeonete Botelho foram ouvidos hoje no Parlamento.

Presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social espera receber em breve o relatório sobre o "Caso Público" e admite poder pedir mais esclarecimentos.

O presidente da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), Carlos Magno, disse em entrevista à SIC, que dez dias é um prazo razoável para receber o relatório sobre o "Caso Público".

"O mais rapidamente possível devemos ter o relatório feito e aprovado (...) As técnicas fazem o relatório, que vai depois a conselho onde será discutido, aprovado, eventualmente alterado num ponto ou outro, podendo voltar atrás para ser reapreciado", explicou Carlos Magno.

O presidente da ERC sublinhou ainda que esta poderá uma discussão frutífera sobre as fronteiras entre o jornalismo e a política em Portugal.

"Estou convencido de que vamos ter uma boa discussão sobre o que é o poder editorial em Portugal, como se faz o jornalismo hoje e quais são as fronteiras entre o jornalismo e a política", acrescentou.

Carlos Magno admitiu também a hipótese de voltar a pedir esclarecimentos aos intervenientes no caso que opõe o Ministro Miguel Relvas ao jornal "Público", se o conselho da entidade supervisora assim o entender.

O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, a diretora do "Público" Bárbara Reis, e a editora de política do jornalLeonete Botelho foram ouvidos hoje no Parlamento.

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