Ministro autoriza acesso ao seu processo académico

07-07-2012
marcar artigo

Licenciatura de Miguel Relvas

Imagem: MARIO CRUZ / LUSA

“Face à gravidade das questões levantadas, a Universidade já solicitou e obteve, conforme legalmente previsto, autorização do senhor ministro Miguel Relvas para conceder acesso ao seu processo académico e por essa via poder defender-se e comprovar as inverdades produzidas em torno deste suposto caso”, refere a nota enviada esta noite à agência Lusa.

Na edição de hoje, o semanário Expresso adianta que “Três dos quatro professores de Relvas nunca o avaliaram” e a Universidade Lusófona já reagiu, alegando que estas afirmações são “graves e difamatórias”.

“Segunda-feira e após autorização legal irá a Universidade proceder à divulgação dos nomes dos docentes que efetivamente lecionaram no curso [de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais] nestas datas e o processo estará completamente disponível conforme regulamentação legal a partir desse dia”, garante a instituição de ensino superior.

A Universidade Lusófona adiantou ainda “estar a conduzir e tomar todas as diligências legais para processar aqueles que estão a mover um processo com claras intenções certamente alheias aos interesses dos seus milhares de alunos e docentes”.

Licenciatura de Miguel Relvas

Imagem: MARIO CRUZ / LUSA

“Face à gravidade das questões levantadas, a Universidade já solicitou e obteve, conforme legalmente previsto, autorização do senhor ministro Miguel Relvas para conceder acesso ao seu processo académico e por essa via poder defender-se e comprovar as inverdades produzidas em torno deste suposto caso”, refere a nota enviada esta noite à agência Lusa.

Na edição de hoje, o semanário Expresso adianta que “Três dos quatro professores de Relvas nunca o avaliaram” e a Universidade Lusófona já reagiu, alegando que estas afirmações são “graves e difamatórias”.

“Segunda-feira e após autorização legal irá a Universidade proceder à divulgação dos nomes dos docentes que efetivamente lecionaram no curso [de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais] nestas datas e o processo estará completamente disponível conforme regulamentação legal a partir desse dia”, garante a instituição de ensino superior.

A Universidade Lusófona adiantou ainda “estar a conduzir e tomar todas as diligências legais para processar aqueles que estão a mover um processo com claras intenções certamente alheias aos interesses dos seus milhares de alunos e docentes”.

marcar artigo