Miguel Relvas obriga a razia nas licenciaturas da Lusófona

25-09-2015
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Miguel Relvas obriga a razia nas licenciaturas da Lusófona

Dois comandantes da Polícia Municipal de Lisboa, um alegado mercenário que fez parte da segurança de Patrice Trovoada e foi expulso de São Tomé, autarcas, maçons e até uma assistente convidada pela própria universidade – são casos de alunos que este ano perderam a licenciatura ou outros graus académicos que tinham concluído na Lusófona. A causa: as suspeitas levantadas pela forma como o então ministro Miguel Relvas conseguiu a sua licenciatura naquele estabelecimento. A razão: um sistema de atribuição de créditos abusivo ou falhas processuais da própria Lusófona.

Miguel Relvas obriga a razia nas licenciaturas da Lusófona

Dois comandantes da Polícia Municipal de Lisboa, um alegado mercenário que fez parte da segurança de Patrice Trovoada e foi expulso de São Tomé, autarcas, maçons e até uma assistente convidada pela própria universidade – são casos de alunos que este ano perderam a licenciatura ou outros graus académicos que tinham concluído na Lusófona. A causa: as suspeitas levantadas pela forma como o então ministro Miguel Relvas conseguiu a sua licenciatura naquele estabelecimento. A razão: um sistema de atribuição de créditos abusivo ou falhas processuais da própria Lusófona.

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