Os nomes que o ex-espião sugeriu a Miguel Relvas

13-10-2015
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O ex-espião Jorge Silva Carvalho sugeriu a Miguel Relvas os nomes dos diretores e respetivos adjuntos para o SIED e para o SIS, quase três semanas antes do PSD vencer as eleições legislativas de 5 de junho de 2011.

João Bicho e Luís Neves foram os nomes sugeridos pelo ex-espião Jorge Silva Carvalho para a direção do SIED e do SIS, a 19 de maio de 2011, àquele que um mês depois tomava posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

Segundo a revista "Sábado", nas mensagens escritas enviadas por telemóvel ao secretário geral do PSD (quase três semanas antes dos sociais democratas vencerem as eleições legislativas de 5 de junho de 2011), para adjunta de João Bicho no Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) era avançado o nome de Filomena Teixeira, a instrutora do processo interno de averiguações realizado em 2011, para averiguar como é que os serviços secretos tinham tido acesso à lista de chamadas telefónicas do jornalista Nuno Simas.

Para adjunta de Luís Neves nos Serviços de Informações de Segurança (SIS), o atual diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária para a área do Terrorismo, Silva Carvalho sugeriu a "espia P.M", escreve a "Sábado".

Contactado pela revista, Luís Neves assegura que Silva Carvalho nunca lhe disse que teria enviado o seu nome a Miguel Relvas. "A minha vontade é que manda: esse nunca foi o meu caminho".

O ex-espião Jorge Silva Carvalho sugeriu a Miguel Relvas os nomes dos diretores e respetivos adjuntos para o SIED e para o SIS, quase três semanas antes do PSD vencer as eleições legislativas de 5 de junho de 2011.

João Bicho e Luís Neves foram os nomes sugeridos pelo ex-espião Jorge Silva Carvalho para a direção do SIED e do SIS, a 19 de maio de 2011, àquele que um mês depois tomava posse como ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.

Segundo a revista "Sábado", nas mensagens escritas enviadas por telemóvel ao secretário geral do PSD (quase três semanas antes dos sociais democratas vencerem as eleições legislativas de 5 de junho de 2011), para adjunta de João Bicho no Serviço de Informações Estratégicas de Defesa (SIED) era avançado o nome de Filomena Teixeira, a instrutora do processo interno de averiguações realizado em 2011, para averiguar como é que os serviços secretos tinham tido acesso à lista de chamadas telefónicas do jornalista Nuno Simas.

Para adjunta de Luís Neves nos Serviços de Informações de Segurança (SIS), o atual diretor nacional adjunto da Polícia Judiciária para a área do Terrorismo, Silva Carvalho sugeriu a "espia P.M", escreve a "Sábado".

Contactado pela revista, Luís Neves assegura que Silva Carvalho nunca lhe disse que teria enviado o seu nome a Miguel Relvas. "A minha vontade é que manda: esse nunca foi o meu caminho".

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