O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares prometeu hoje um «espírito reformista» do Governo para os próximos anos, afirmando que os novos secretários de Estado são pessoas «com sucesso profissional» que quiseram agora «dar algo ao seu país».
«É necessário um espírito reformista e uma dedicação muito grande no desempenho destas funções», afirmou Miguel Relvas, à entrada para a cerimónia de tomada de posse dos 33 secretários de Estado anunciados segunda-feira.
Questionado pelos jornalistas sobre a juventude da nova equipa de secretários de Estado, Relvas considerou que esta é uma «oportunidade de dar o benefício da dúvida a gente muito experiente na sua vida profissional e com grande sucesso» na sua vida profissional.
«Este é um Governo diferente e com essa atitude, que é a de aproveitar essa experiência de muitos, que depois do sucesso da sua vida profissional, querem dar algo ao seu país», sustentou.
Questionado sobre o 'caso' Bernardo Bairrão, Miguel Relvas não deu qualquer resposta: «Muito obrigado», disse apenas o ministro, ignorando a pergunta dos jornalistas.
Bernardo Bairrão foi apontado como secretário de Estado pelo comentador e professor universitário Marcelo Rebelo de Sousa no domingo na TVI, tendo na segunda-feira renunciado ao cargo de administrador da Média Capital, em comunicado enviado pela empresa à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM). No entanto, o seu nome não integrou a lista oficial de secretários de Estado divulgada ao final da tarde pela Presidência da República.
Hoje tomam posse no Palácio de Belém 33 secretários de Estado, que se juntam a dois já empossados na semana passada, juntamente com o primeiro-ministro e os 11 ministros do XIX Governo Constitucional.
Lusa/SOL
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O ministro-adjunto e dos Assuntos Parlamentares prometeu hoje um «espírito reformista» do Governo para os próximos anos, afirmando que os novos secretários de Estado são pessoas «com sucesso profissional» que quiseram agora «dar algo ao seu país».
«É necessário um espírito reformista e uma dedicação muito grande no desempenho destas funções», afirmou Miguel Relvas, à entrada para a cerimónia de tomada de posse dos 33 secretários de Estado anunciados segunda-feira.
Questionado pelos jornalistas sobre a juventude da nova equipa de secretários de Estado, Relvas considerou que esta é uma «oportunidade de dar o benefício da dúvida a gente muito experiente na sua vida profissional e com grande sucesso» na sua vida profissional.
«Este é um Governo diferente e com essa atitude, que é a de aproveitar essa experiência de muitos, que depois do sucesso da sua vida profissional, querem dar algo ao seu país», sustentou.
Questionado sobre o 'caso' Bernardo Bairrão, Miguel Relvas não deu qualquer resposta: «Muito obrigado», disse apenas o ministro, ignorando a pergunta dos jornalistas.
Bernardo Bairrão foi apontado como secretário de Estado pelo comentador e professor universitário Marcelo Rebelo de Sousa no domingo na TVI, tendo na segunda-feira renunciado ao cargo de administrador da Média Capital, em comunicado enviado pela empresa à Comissão do Mercado dos Valores Mobiliários (CMVM). No entanto, o seu nome não integrou a lista oficial de secretários de Estado divulgada ao final da tarde pela Presidência da República.
Hoje tomam posse no Palácio de Belém 33 secretários de Estado, que se juntam a dois já empossados na semana passada, juntamente com o primeiro-ministro e os 11 ministros do XIX Governo Constitucional.
Lusa/SOL