Há 14.800 suspeitos de esconder bens para evitar penhoras

08-09-2015
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A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) identificou 14.802 administradores e gerentes de empresas com dívidas fiscais que considera suspeitos de tentarem desfazer-se de imóveis para evitar a penhora do seu património.

Caso a situação se confirme, trata-se de um crime de frustração de créditos, punido com pena de prisão até dois anos ou multa até 240 dias. As Finanças garantem que avançarão para a abertura de inquéritos criminais.

"Os Serviços de Investigação Criminal da DGCI estão actualmente a analisar 14.802 informações preliminares de situações de dissipação ou ocultação de bens das empresas devedoras e dos seus administradores e gerentes, podendo os mesmos incorrer em crime de frustração de créditos", revelou ao Diário Económico fonte oficial do Ministério das Finanças.

Desde 2008 que a DGCI tem aumentado a fiscalização e inspecção sobre as empresas e administradores faltosos, com o lançamento da Operação Resgate Fiscal que tinha por objectivo combater e detectar a apropriação por parte das empresas do IRS que os trabalhadores descontam todos os meses e que deveria ser entregue ao Estado, bem como do IVA que recebem dos seus prestadores de serviços.

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"Os Serviços de Investigação Criminal da DGCI estão actualmente a analisar 14.802 informações preliminares de situações de dissipação ou ocultação de bens das empresas devedoras e dos seus administradores e gerentes, podendo os mesmos incorrer em crime de frustração de créditos", revelou ao Diário Económico fonte oficial do Ministério das Finanças.

Desde 2008 que a DGCI tem aumentado a fiscalização e inspecção sobre as empresas e administradores faltosos, com o lançamento da Operação Resgate Fiscal que tinha por objectivo combater e detectar a apropriação por parte das empresas do IRS que os trabalhadores descontam todos os meses e que deveria ser entregue ao Estado, bem como do IVA que recebem dos seus prestadores de serviços.

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