Casa onde Sócrates viveu em Paris levanta suspeitas ao Ministério Público

19-04-2015
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José Sócrates poderá ter pagado três milhões de euros por uma casa em Paris, onde viveu depois de abandonar o cargo de primeiro-ministro. E o Ministério Público quer saber de onde veio esse dinheiro, avança hoje o jornal Correio da Manhã.

De acordo com aquele diário, os inspetores tributários que trabalham com o procurador Rosário Teixeira, e que têm investigado o processo Monte Branco, querem saber se a casa na capital francesa onde viveu foi, de facto, comprada e de onde veio o dinheiro para a comprar.

O nome de José Sócrates foi esta semana referido pela revista Sábado e imediatamente desmentido pelo Ministério Público como suspeito.

Segundo a Sábado, as suspeitas que recaem sobre o antigo primeiro-ministro surgiram na sequência da operação Monte Branco, em que é visado o seu primo José Paulo Bernardo Pinto de Sousa e terão originado uma investigação autónoma. Os visados nesta investigação são José Sócrates, o primo e Carlos Manuel Santos Silva, um administrador do Grupo Lena que é amigo do ex-líder do PS e foi o comprador de três casas à mãe deste por cerca de 700 mil euros.

A investigação a José Sócrates começou após serem detetados movimentos de vários milhões de euros feitos pelo primo José Paulo através da rede de lavagem de dinheiro atribuída a Francisco Canas – conhecido por ‘Zé das Medalhas’ e um dos principais arguidos no caso Monte Branco.

O ex-primeiro-ministro esteve em Paris durante um ano. Em declarações ao Expresso (link não disponível), Sócrates afirmou que a mãe tem uma grande fortuna e que pediu um empréstimo de 120 mil euros para viver em Paris. Sócrates considera as últimas notícias sobre si completamente difamatórias.

José Sócrates poderá ter pagado três milhões de euros por uma casa em Paris, onde viveu depois de abandonar o cargo de primeiro-ministro. E o Ministério Público quer saber de onde veio esse dinheiro, avança hoje o jornal Correio da Manhã.

De acordo com aquele diário, os inspetores tributários que trabalham com o procurador Rosário Teixeira, e que têm investigado o processo Monte Branco, querem saber se a casa na capital francesa onde viveu foi, de facto, comprada e de onde veio o dinheiro para a comprar.

O nome de José Sócrates foi esta semana referido pela revista Sábado e imediatamente desmentido pelo Ministério Público como suspeito.

Segundo a Sábado, as suspeitas que recaem sobre o antigo primeiro-ministro surgiram na sequência da operação Monte Branco, em que é visado o seu primo José Paulo Bernardo Pinto de Sousa e terão originado uma investigação autónoma. Os visados nesta investigação são José Sócrates, o primo e Carlos Manuel Santos Silva, um administrador do Grupo Lena que é amigo do ex-líder do PS e foi o comprador de três casas à mãe deste por cerca de 700 mil euros.

A investigação a José Sócrates começou após serem detetados movimentos de vários milhões de euros feitos pelo primo José Paulo através da rede de lavagem de dinheiro atribuída a Francisco Canas – conhecido por ‘Zé das Medalhas’ e um dos principais arguidos no caso Monte Branco.

O ex-primeiro-ministro esteve em Paris durante um ano. Em declarações ao Expresso (link não disponível), Sócrates afirmou que a mãe tem uma grande fortuna e que pediu um empréstimo de 120 mil euros para viver em Paris. Sócrates considera as últimas notícias sobre si completamente difamatórias.

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