PSP e GNR vão prestar segurança apertada aos 25 árbitros que viram a sua vida devassada na net, mesmo depois do campeonato terminar.
O grupo de 25 árbitros que viram os seus dados pessoais divulgados na internet e no facebook têm a garantia do Ministério da Administração Interna que irão estar "rigorosamente protegidos", pelo menos até ao final da época, prolongando-se a vigilância caso se mantenha o clima de hostilidade findo o campeonato.
Além deste grupo de de árbitros, outros poderão ainda ser incluídos na linha direta de proteção negociada pela Associação Portuguesa de Árbitros (APAF) e a direção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) com o ministro Miguel Macedo, na quinta-feira.
A recomendação da APAF é para que qualquer tipo de ameaça ou situação estranha, recebida por email, telefone ou outro meio, seja de pronto comunicada para uma linha especial do Ministério da Administração Interna e aos líderes da arbitragem.
A segurança ao 'grupo dos 25' está a ser assegurada diariamente pela PSP e GNR, consoante a área de residência dos árbitros alvo da devassa informativa, através de vigilância apertada às sua residências e de familiares.
Greve é o próximo passo
Apesar de se sentirem mais tranquilos, os árbitros internacionais não desistem, contudo, de uma reunião com a direção da FPF para assegurar um agravamento de castigos aos agentes desportivos que instiguem à hostilidade no setor.
Caso o clima de hostilidade e insegurança se mantenha, a escusa generalidade aos jogos será o próximo passo. "Para já a greve ainda não foi equacionada, mas é uma medida a ter em conta se a situação piorar"", afirma fonte próxima da APAF.
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PSP e GNR vão prestar segurança apertada aos 25 árbitros que viram a sua vida devassada na net, mesmo depois do campeonato terminar.
O grupo de 25 árbitros que viram os seus dados pessoais divulgados na internet e no facebook têm a garantia do Ministério da Administração Interna que irão estar "rigorosamente protegidos", pelo menos até ao final da época, prolongando-se a vigilância caso se mantenha o clima de hostilidade findo o campeonato.
Além deste grupo de de árbitros, outros poderão ainda ser incluídos na linha direta de proteção negociada pela Associação Portuguesa de Árbitros (APAF) e a direção da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) com o ministro Miguel Macedo, na quinta-feira.
A recomendação da APAF é para que qualquer tipo de ameaça ou situação estranha, recebida por email, telefone ou outro meio, seja de pronto comunicada para uma linha especial do Ministério da Administração Interna e aos líderes da arbitragem.
A segurança ao 'grupo dos 25' está a ser assegurada diariamente pela PSP e GNR, consoante a área de residência dos árbitros alvo da devassa informativa, através de vigilância apertada às sua residências e de familiares.
Greve é o próximo passo
Apesar de se sentirem mais tranquilos, os árbitros internacionais não desistem, contudo, de uma reunião com a direção da FPF para assegurar um agravamento de castigos aos agentes desportivos que instiguem à hostilidade no setor.
Caso o clima de hostilidade e insegurança se mantenha, a escusa generalidade aos jogos será o próximo passo. "Para já a greve ainda não foi equacionada, mas é uma medida a ter em conta se a situação piorar"", afirma fonte próxima da APAF.