Zonas rurais com sistemas de georeferenciação para detectar furtos em tempo real

05-10-2011
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Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), a criação do sistema de georeferenciação está prevista no programa de combate à criminalidade nas zonas rurais que será apresentado nos “próximos dias”.

A fonte adiantou à agência Lusa que o dispositivo vai ser colocado em locais onde há “uma maior risco” de furtos, nomeadamente em campos e maquinaria agrícolas, armazéns e instalações eléctricas da EDP, permitindo detectar qualquer ocorrência e “emitir alertas”.

O equipamento estará ligado a uma sala de comando da GNR, que terá acesso em tempo real a qualquer tipo de movimentação e poderá actuar de imediato, referiu.

São parceiros do MAI para a concretização deste sistema de georeferenciação a EDP e a PT.

A criminalidade está a aumentar no mundo rural, especialmente os furtos ao fio de cobre, plantações e maquinarias agrícolas, situação que levou o MAI a criar um programa para combater este tipo de crime no interior do país.

Na semana passada, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, referiu que o plano para combater a criminalidade nas zonas rurais tem por base uma “experiência bem sucedida” que decorreu no distrito de Santarém.

Na ocasião, Miguel Macedo afirmou que o Governo está “atento” ao aumento da criminalidade nas zonas rurais.

Segundo o Gabinete Coordenador de Segurança (GCS), 80 por cento dos crimes graves e violentos ocorreram em Lisboa, Porto, Setúbal e Faro no primeiro semestre. No entanto, este tipo de criminalidade agravou-se em zonas mais tranquilas, como Vila Real, Portalegre e Bragança.

Os dados do GCS indicam ainda que a criminalidade violenta e grave desceu 1,9 por cento no primeiro semestre deste ano face ao mesmo período de 2010, tendo também descido 3,2 por cento a criminalidade geral.

Segundo o Ministério da Administração Interna (MAI), a criação do sistema de georeferenciação está prevista no programa de combate à criminalidade nas zonas rurais que será apresentado nos “próximos dias”.

A fonte adiantou à agência Lusa que o dispositivo vai ser colocado em locais onde há “uma maior risco” de furtos, nomeadamente em campos e maquinaria agrícolas, armazéns e instalações eléctricas da EDP, permitindo detectar qualquer ocorrência e “emitir alertas”.

O equipamento estará ligado a uma sala de comando da GNR, que terá acesso em tempo real a qualquer tipo de movimentação e poderá actuar de imediato, referiu.

São parceiros do MAI para a concretização deste sistema de georeferenciação a EDP e a PT.

A criminalidade está a aumentar no mundo rural, especialmente os furtos ao fio de cobre, plantações e maquinarias agrícolas, situação que levou o MAI a criar um programa para combater este tipo de crime no interior do país.

Na semana passada, o ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, referiu que o plano para combater a criminalidade nas zonas rurais tem por base uma “experiência bem sucedida” que decorreu no distrito de Santarém.

Na ocasião, Miguel Macedo afirmou que o Governo está “atento” ao aumento da criminalidade nas zonas rurais.

Segundo o Gabinete Coordenador de Segurança (GCS), 80 por cento dos crimes graves e violentos ocorreram em Lisboa, Porto, Setúbal e Faro no primeiro semestre. No entanto, este tipo de criminalidade agravou-se em zonas mais tranquilas, como Vila Real, Portalegre e Bragança.

Os dados do GCS indicam ainda que a criminalidade violenta e grave desceu 1,9 por cento no primeiro semestre deste ano face ao mesmo período de 2010, tendo também descido 3,2 por cento a criminalidade geral.

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