Ministro da Administração Interna renuncia ao subsídio de alojamento (vídeo)

13-10-2015
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O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou hoje que na segunda-feira irá renunciar ao subsídio de alojamento, após o surgimento de polémica sobre o assunto.

"Por decisão pessoal minha, amanhã mesmo, vou formalizar a renúncia a este direito que a lei me dá", disse Miguel Macedo aos jornalistas em Figueira de Castelo Rodrigo, distrito da Guarda, à margem das comemorações do centenário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Figueirenses.

O governante disse que toma a decisão "por vontade pessoal", alegando que o direito ao alojamento "está há muito tempo previsto na lei".

"Faço-o por vontade pessoal"

"Faço-o por vontade pessoal, porque não quero estar a perder um minuto da minha atenção com uma polémica deste género", referiu Miguel Macedo.

O ministro da Administração Interna referiu que a questão agora colocada "não é nova, tem muitos anos", assegurando tratar-se de um direito que está "previsto na lei há muitos anos".

Primeiro o semanário "Sol", a 11 de outubro, e depois o "DN", no sábado, noticiaram que vários governantes, entre eles Miguel Macedo, recebiam subsídio de alojamento, apesar de terem casa em Lisboa. Uma contribuição que, legalmente, pode ir até aos 1.400 euros.

"Eu vou abdicar de um direito que tenho"

O ministro observou que, perante a polémica, "não houve nada que estivesse ocultado".

"Eu vou abdicar de um direito que tenho. Faço-o porque entendo que devo fazê-lo", declarou aos jornalistas.

"A situação que tem sido relatada é uma situação que, do ponto de vista legal não oferece nenhuma dúvida"

O ministro lembrou que a atribuição de subsídio para alojamento é um direito que "não foi criado de novo, existe há muito tempo na lei".

"A situação que tem sido relatada é uma situação que, do ponto de vista legal não oferece nenhuma dúvida: é legal", concluiu.

Segundo o DN, nove governantes recebiam o subsídio mensal por não terem casa na capital. Miguel Macedo considera-se residente em Braga, por onde se candidatou a deputado, apesar de ter declarado ao Tribunal Constitucional ter uma casa em Lisboa.

O ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, anunciou hoje que na segunda-feira irá renunciar ao subsídio de alojamento, após o surgimento de polémica sobre o assunto.

"Por decisão pessoal minha, amanhã mesmo, vou formalizar a renúncia a este direito que a lei me dá", disse Miguel Macedo aos jornalistas em Figueira de Castelo Rodrigo, distrito da Guarda, à margem das comemorações do centenário da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários Figueirenses.

O governante disse que toma a decisão "por vontade pessoal", alegando que o direito ao alojamento "está há muito tempo previsto na lei".

"Faço-o por vontade pessoal"

"Faço-o por vontade pessoal, porque não quero estar a perder um minuto da minha atenção com uma polémica deste género", referiu Miguel Macedo.

O ministro da Administração Interna referiu que a questão agora colocada "não é nova, tem muitos anos", assegurando tratar-se de um direito que está "previsto na lei há muitos anos".

Primeiro o semanário "Sol", a 11 de outubro, e depois o "DN", no sábado, noticiaram que vários governantes, entre eles Miguel Macedo, recebiam subsídio de alojamento, apesar de terem casa em Lisboa. Uma contribuição que, legalmente, pode ir até aos 1.400 euros.

"Eu vou abdicar de um direito que tenho"

O ministro observou que, perante a polémica, "não houve nada que estivesse ocultado".

"Eu vou abdicar de um direito que tenho. Faço-o porque entendo que devo fazê-lo", declarou aos jornalistas.

"A situação que tem sido relatada é uma situação que, do ponto de vista legal não oferece nenhuma dúvida"

O ministro lembrou que a atribuição de subsídio para alojamento é um direito que "não foi criado de novo, existe há muito tempo na lei".

"A situação que tem sido relatada é uma situação que, do ponto de vista legal não oferece nenhuma dúvida: é legal", concluiu.

Segundo o DN, nove governantes recebiam o subsídio mensal por não terem casa na capital. Miguel Macedo considera-se residente em Braga, por onde se candidatou a deputado, apesar de ter declarado ao Tribunal Constitucional ter uma casa em Lisboa.

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