Miguel Macedo fica em liberdade

11-09-2015
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Ex-ministro da Administração Interna está indiciado pelos crimes de prevaricação e de tráfico de influência. Foi constituído arguido no caso dos vistos gold

O Ministério Público concluiu o interrogatório a Miguel Macedo, que teve início no dia 8 de setembro. Fica sujeito à medida de coação mais leve: termo de identidade e residência.

A decisão surge no âmbito de um inquérito em que são investigadas matérias relacionadas com a atribuição de vistos gold, entre outras. O ex-ministro da Administração Interna está indiciado pelos crimes de prevaricação e de tráfico de influência.

O interrogatório foi realizado na sequência do pedido de levantamento da imunidade parlamentar, formulado à Assembleia da República. O inquérito está no Departamento Central de Investigação e Ação Penal e encontra-se em segredo de justiça.

Foi o escândalo dos vistos gold que levou Miguel Macedo a demitir-se do Governo, a 11 de novembro de 2014. Na altura, o ministro garantiu não ser responsável por “nada do que está em causa nos vistos gold”, reconhecendo porém que “a sua autoridade” tinha ficado “politicamente diminuída”.

Ex-ministro da Administração Interna está indiciado pelos crimes de prevaricação e de tráfico de influência. Foi constituído arguido no caso dos vistos gold

O Ministério Público concluiu o interrogatório a Miguel Macedo, que teve início no dia 8 de setembro. Fica sujeito à medida de coação mais leve: termo de identidade e residência.

A decisão surge no âmbito de um inquérito em que são investigadas matérias relacionadas com a atribuição de vistos gold, entre outras. O ex-ministro da Administração Interna está indiciado pelos crimes de prevaricação e de tráfico de influência.

O interrogatório foi realizado na sequência do pedido de levantamento da imunidade parlamentar, formulado à Assembleia da República. O inquérito está no Departamento Central de Investigação e Ação Penal e encontra-se em segredo de justiça.

Foi o escândalo dos vistos gold que levou Miguel Macedo a demitir-se do Governo, a 11 de novembro de 2014. Na altura, o ministro garantiu não ser responsável por “nada do que está em causa nos vistos gold”, reconhecendo porém que “a sua autoridade” tinha ficado “politicamente diminuída”.

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