Miguel Laranjeiro, mais um socialista sem remorsos, descobriu a pólvora e resolveu disparar o seu torpedo da ordem. Bem sei que quaisquer subterfúgios, pretextos e desonestidades, para ficar bem na fotografia do défice pelo défice são de censurar, mas essa censura deveria recair sobretudo naquele tempo em que um só jumento narcisista pôde dizer «Ninguém fez melhor que eu no défice», destruindo tudo na primeira oportunidade de esfaquear o défice e os orçamentos, com benesses e generosidades e ajustes directos em ano de eleições. Neste momento, Laranjeiro deveria reconhecer como simplesmente prudencial o tal «excedente de 2000 milhões de euros». Ele não prova que “havia margem para não cortar metade do subsídio de Natal este ano”, mas que tudo pode acontecer e é necessário um Governo precavido. Só isso. E não é pouco.
Categorias
Entidades
Miguel Laranjeiro, mais um socialista sem remorsos, descobriu a pólvora e resolveu disparar o seu torpedo da ordem. Bem sei que quaisquer subterfúgios, pretextos e desonestidades, para ficar bem na fotografia do défice pelo défice são de censurar, mas essa censura deveria recair sobretudo naquele tempo em que um só jumento narcisista pôde dizer «Ninguém fez melhor que eu no défice», destruindo tudo na primeira oportunidade de esfaquear o défice e os orçamentos, com benesses e generosidades e ajustes directos em ano de eleições. Neste momento, Laranjeiro deveria reconhecer como simplesmente prudencial o tal «excedente de 2000 milhões de euros». Ele não prova que “havia margem para não cortar metade do subsídio de Natal este ano”, mas que tudo pode acontecer e é necessário um Governo precavido. Só isso. E não é pouco.