Os Comediantes

28-12-2013
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Défice e dívida Mr. Brown

Mr. Brown 28.09.12 Comparando o primeiro semestre de 2011 com o de 2012, passamos de um défice de 8,2% para um de 6,8%. Está longe do que o executivo esperava e prometeu, mas é melhor do que nada. Ainda assim, parece-me quase impossível cumprir a meta, já de si revista em alta, de 5% de défice para este ano que está acordada com a troika, pelo que estará certamente a caminho alguma receita extraordinária. Com que fundo irão desta vez aldrabar as contas? Não sei, mas será por partirmos para 2013, como já vai sendo habitual, com contas aldrabadas que a taxa de esforço para prosseguir a consolidação no próximo ano não será a do meio ponto percentual - redução do défice de 5% para 4,5% - que o memorando revisto consagra. Não seria melhor, até por ser mais transparente, assumir o défice real e deixarmo-nos de tretas? A sério, não percebo. Mas há uma coisa que sei, a dívida pública não pára de crescer e a este ritmo não a conseguiremos pagar. Venha de lá esse perdão à grega. Tags:

défice

endividamento

governo

A comunidade Mr. Brown

Mr. Brown 28.09.12 O problema é que esta nossa comunidade nunca deixará de achar que o esforço tributário aceitável é X, mas a despesa exigível ao Estado é X+Y. Sendo Y o défice que explica a dívida crescente. Parte do mal é que não se pode esperar grande sabedoria de uma comunidade onde, aparentemente, tanta gente desconhece a origem da nossa dívida. Mas houve progresso: há não muito tempo a maior parte da comunidade desconhecia as implicações de uma dívida gigantesca, agora já vai conhecendo. Tags:

despesa

défice

endividamento

estado

impostos

portugal

sociedade

Não há troika Mr. Brown

Mr. Brown 26.09.12 Em Espanha as manifestações não podem ser feitas com o slogan «que se lixe a troika». Lá ainda não chegou a troika. O que há em comum entre a Espanha, Portugal e Grécia não é a troika, é o fim do dinheiro que jorrava e a repercussão dessa realidade em países que não só precisam de alimentar um défice público muito elevado como estavam habituados a viver à custa do endividamento externo. Tags:

endividamento

espanha

euro

grécia

portugal

troika

Défice e dívida Mr. Brown

Mr. Brown 28.09.12 Comparando o primeiro semestre de 2011 com o de 2012, passamos de um défice de 8,2% para um de 6,8%. Está longe do que o executivo esperava e prometeu, mas é melhor do que nada. Ainda assim, parece-me quase impossível cumprir a meta, já de si revista em alta, de 5% de défice para este ano que está acordada com a troika, pelo que estará certamente a caminho alguma receita extraordinária. Com que fundo irão desta vez aldrabar as contas? Não sei, mas será por partirmos para 2013, como já vai sendo habitual, com contas aldrabadas que a taxa de esforço para prosseguir a consolidação no próximo ano não será a do meio ponto percentual - redução do défice de 5% para 4,5% - que o memorando revisto consagra. Não seria melhor, até por ser mais transparente, assumir o défice real e deixarmo-nos de tretas? A sério, não percebo. Mas há uma coisa que sei, a dívida pública não pára de crescer e a este ritmo não a conseguiremos pagar. Venha de lá esse perdão à grega. Tags:

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A comunidade Mr. Brown

Mr. Brown 28.09.12 O problema é que esta nossa comunidade nunca deixará de achar que o esforço tributário aceitável é X, mas a despesa exigível ao Estado é X+Y. Sendo Y o défice que explica a dívida crescente. Parte do mal é que não se pode esperar grande sabedoria de uma comunidade onde, aparentemente, tanta gente desconhece a origem da nossa dívida. Mas houve progresso: há não muito tempo a maior parte da comunidade desconhecia as implicações de uma dívida gigantesca, agora já vai conhecendo. Tags:

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Não há troika Mr. Brown

Mr. Brown 26.09.12 Em Espanha as manifestações não podem ser feitas com o slogan «que se lixe a troika». Lá ainda não chegou a troika. O que há em comum entre a Espanha, Portugal e Grécia não é a troika, é o fim do dinheiro que jorrava e a repercussão dessa realidade em países que não só precisam de alimentar um défice público muito elevado como estavam habituados a viver à custa do endividamento externo. Tags:

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