Passos Coelho defende Portas

12-11-2011
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O primiero-ministro saiu em defesa de Paulo Portas Hugo Correia/Reuters

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Pedro Passos Coelho saiu em defesa de Paulo Portas depois de o deputado do PS Miguel Laranjeiro ter considerado que o presidente do CDS-PP e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros anda "desaparecido deste debate, e desaparecido também, em certa medida, do país".

O primeiro-ministro interpelou a Mesa da Assembleia da República para "garantir à câmara que nenhum ministro do Governo anda desaparecido ou em parte incerta ou deixando o Parlamento com menor consideração".

"O senhor ministro dos Negócios Estrangeiros está, como é público - eu cria que era público -, a acompanhar a visita de Estado do senhor Presidente da República aos Estados Unidos da América", assinalou.

Ausência é justificada

Passos Coelho acrescentou que essa "é uma missão essencial" de quem tem como competência "conduzir a política externa" e que, "nessa medida, está amplamente justificada a ausência do senhor ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros".

Em seguida, também o líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, reagiu à observação feita pelo socialista Miguel Laranjeiro: "Não esperava, não honra o PS, não honra a bancada do maior partido da oposição uma afirmação dessas".

"E mais, não honra o próprio senhor deputado, porque essa viagem e essa autorização foi dada nesta Assembleia da República, foi votada nesta Assembleia da República e, ao que parece, o senhor deputado nem sequer sabe o que vota", criticou.

O primeiro-ministro, Passos Coelho, pediu hoje a palavra durante o debate orçamental, no Parlamento, para afirmar que "nenhum ministro anda desaparecido", assinalando que Paulo Portas está a acompanhar a visita do Presidente da República aos Estados Unidos.Pedro Passos Coelho saiu em defesa de Paulo Portas depois de o deputado do PS Miguel Laranjeiro ter considerado que o presidente do CDS-PP e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros anda "desaparecido deste debate, e desaparecido também, em certa medida, do país".O primeiro-ministro interpelou a Mesa da Assembleia da República para "garantir à câmara que nenhum ministro do Governo anda desaparecido ou em parte incerta ou deixando o Parlamento com menor consideração"."O senhor ministro dos Negócios Estrangeiros está, como é público - eu cria que era público -, a acompanhar a visita de Estado do senhor Presidente da República aos Estados Unidos da América", assinalou.Passos Coelho acrescentou que essa "é uma missão essencial" de quem tem como competência "conduzir a política externa" e que, "nessa medida, está amplamente justificada a ausência do senhor ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros".Em seguida, também o líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, reagiu à observação feita pelo socialista Miguel Laranjeiro: "Não esperava, não honra o PS, não honra a bancada do maior partido da oposição uma afirmação dessas"."E mais, não honra o próprio senhor deputado, porque essa viagem e essa autorização foi dada nesta Assembleia da República, foi votada nesta Assembleia da República e, ao que parece, o senhor deputado nem sequer sabe o que vota", criticou.

O primiero-ministro saiu em defesa de Paulo Portas Hugo Correia/Reuters

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Pedro Passos Coelho saiu em defesa de Paulo Portas depois de o deputado do PS Miguel Laranjeiro ter considerado que o presidente do CDS-PP e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros anda "desaparecido deste debate, e desaparecido também, em certa medida, do país".

O primeiro-ministro interpelou a Mesa da Assembleia da República para "garantir à câmara que nenhum ministro do Governo anda desaparecido ou em parte incerta ou deixando o Parlamento com menor consideração".

"O senhor ministro dos Negócios Estrangeiros está, como é público - eu cria que era público -, a acompanhar a visita de Estado do senhor Presidente da República aos Estados Unidos da América", assinalou.

Ausência é justificada

Passos Coelho acrescentou que essa "é uma missão essencial" de quem tem como competência "conduzir a política externa" e que, "nessa medida, está amplamente justificada a ausência do senhor ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros".

Em seguida, também o líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, reagiu à observação feita pelo socialista Miguel Laranjeiro: "Não esperava, não honra o PS, não honra a bancada do maior partido da oposição uma afirmação dessas".

"E mais, não honra o próprio senhor deputado, porque essa viagem e essa autorização foi dada nesta Assembleia da República, foi votada nesta Assembleia da República e, ao que parece, o senhor deputado nem sequer sabe o que vota", criticou.

O primeiro-ministro, Passos Coelho, pediu hoje a palavra durante o debate orçamental, no Parlamento, para afirmar que "nenhum ministro anda desaparecido", assinalando que Paulo Portas está a acompanhar a visita do Presidente da República aos Estados Unidos.Pedro Passos Coelho saiu em defesa de Paulo Portas depois de o deputado do PS Miguel Laranjeiro ter considerado que o presidente do CDS-PP e ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros anda "desaparecido deste debate, e desaparecido também, em certa medida, do país".O primeiro-ministro interpelou a Mesa da Assembleia da República para "garantir à câmara que nenhum ministro do Governo anda desaparecido ou em parte incerta ou deixando o Parlamento com menor consideração"."O senhor ministro dos Negócios Estrangeiros está, como é público - eu cria que era público -, a acompanhar a visita de Estado do senhor Presidente da República aos Estados Unidos da América", assinalou.Passos Coelho acrescentou que essa "é uma missão essencial" de quem tem como competência "conduzir a política externa" e que, "nessa medida, está amplamente justificada a ausência do senhor ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros".Em seguida, também o líder parlamentar do CDS-PP, Nuno Magalhães, reagiu à observação feita pelo socialista Miguel Laranjeiro: "Não esperava, não honra o PS, não honra a bancada do maior partido da oposição uma afirmação dessas"."E mais, não honra o próprio senhor deputado, porque essa viagem e essa autorização foi dada nesta Assembleia da República, foi votada nesta Assembleia da República e, ao que parece, o senhor deputado nem sequer sabe o que vota", criticou.

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