Beleza admite avançar contra Costa: “Se não houver melhor, vou eu”

05-10-2015
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O “herdeiro” do segurismo quer um congresso extraordinário, mas apenas depois das presidenciais - que, defende, devem ser agora a prioridade do PS. E se Francisco Assis não avançar contra António Costa, avança ele

Álvaro Beleza não pede a demissão de António Costa, mas quer que ele vá novamente a votos: "Só assim se pode (re)legitimar", diz ao Expresso, ao mesmo tempo em que admite avançar com uma candidatura contra o atual secretário-geral.

"Não tenho vontade nenhuma de ser secretário-geral, não é o meu projeto de vida, mas se não houver outro melhor colocado eu não fujo". Ainda não perdeu completamente a esperança de Francisco Assis poder avançar. E garante que "se ele aparecer, irei com ele".

Amanhã, na reunião da Comissão Política do PS, o ex-dirigente da equipa de António José Seguro vai exigir um congresso extraordinário, ainda que admita que ele se realize apenas após as presidenciais. Apoiante de Maria de Belém, entende que, agora, a prioridade devem ser as presidenciais e vai dizê-lo amanhã, defendendo ainda que o partido não apoie nenhum dos candidatos na primeira volta.

O “herdeiro” do segurismo quer um congresso extraordinário, mas apenas depois das presidenciais - que, defende, devem ser agora a prioridade do PS. E se Francisco Assis não avançar contra António Costa, avança ele

Álvaro Beleza não pede a demissão de António Costa, mas quer que ele vá novamente a votos: "Só assim se pode (re)legitimar", diz ao Expresso, ao mesmo tempo em que admite avançar com uma candidatura contra o atual secretário-geral.

"Não tenho vontade nenhuma de ser secretário-geral, não é o meu projeto de vida, mas se não houver outro melhor colocado eu não fujo". Ainda não perdeu completamente a esperança de Francisco Assis poder avançar. E garante que "se ele aparecer, irei com ele".

Amanhã, na reunião da Comissão Política do PS, o ex-dirigente da equipa de António José Seguro vai exigir um congresso extraordinário, ainda que admita que ele se realize apenas após as presidenciais. Apoiante de Maria de Belém, entende que, agora, a prioridade devem ser as presidenciais e vai dizê-lo amanhã, defendendo ainda que o partido não apoie nenhum dos candidatos na primeira volta.

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