“Vitória para o PS nas autárquicas é ter mais votos”

08-09-2013
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Na noite de 29 de Setembro, o PS só cantará vitória se tiver “mais votos” do que o segundo partido mais votado e não tendo em conta o número de câmaras conquistadas.

O critério definido pelo partido foi transmitido hoje aos jornalistas pelo coordenador autárquico Miguel Laranjeiro, que lembrou que o PS concorre aos 308 concelhos na esmagadora maioria dos casos sozinho, sem coligações.

António José Seguro andará pelo país em campanha eleitoral, dividindo o seu tempo em dois programas: Dar Novo Rumo a Portugal, onde a prioridade serão acções centradas nas funções do Estado e no emprego; e campanha pura e dura, com acções em vários municípios junto com os candidatos do PS.

Para já, não está definido o envolvimento de ex-líderes do partido na campanha.

Miguel Laranjeiro comentou também o processo de eleições primárias que ocorreu em 15 concelhos para a escolha do candidato do PS - e que em alguns casos acabou por resultar em candidaturas independentes por parte dos derrotados - , lamentando que "quem aceitou ir a votos não tenha aceitado depois a decisão".

Na noite de 29 de Setembro, o PS só cantará vitória se tiver “mais votos” do que o segundo partido mais votado e não tendo em conta o número de câmaras conquistadas.

O critério definido pelo partido foi transmitido hoje aos jornalistas pelo coordenador autárquico Miguel Laranjeiro, que lembrou que o PS concorre aos 308 concelhos na esmagadora maioria dos casos sozinho, sem coligações.

António José Seguro andará pelo país em campanha eleitoral, dividindo o seu tempo em dois programas: Dar Novo Rumo a Portugal, onde a prioridade serão acções centradas nas funções do Estado e no emprego; e campanha pura e dura, com acções em vários municípios junto com os candidatos do PS.

Para já, não está definido o envolvimento de ex-líderes do partido na campanha.

Miguel Laranjeiro comentou também o processo de eleições primárias que ocorreu em 15 concelhos para a escolha do candidato do PS - e que em alguns casos acabou por resultar em candidaturas independentes por parte dos derrotados - , lamentando que "quem aceitou ir a votos não tenha aceitado depois a decisão".

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