Laranjeiro desafia Costa a obter "uma robusta maioria absoluta"

10-10-2015
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Num discurso perante o XX Congresso do PS, que decorre até domingo em Lisboa, Laranjeiro apelou ao envolvimento de todos os militantes no partido e lembrou ideias e organizações do anterior secretário-geral, António José Seguro, de quem foi apoiante, como a introdução de primárias ou a Convenção Novo Rumo, aberta a independentes.

Dizendo que “o país está a olhar para o PS” durante estes dois dias, Miguel Laranjeiro lembrou duas vitórias eleitorais da anterior direção de Seguro e colocou a fasquia elevada para as legislativas do próximo ano.

“Precisamos de um Governo forte, do PS, e temos condições internas para lutar e para obter uma robusta maioria absoluta, já ganhámos as autárquicas com 150 câmaras, já ganhámos as europeias, vamos ganhar as próximas legislativas”, afirmou.

O líder do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro, saudou o facto de ser "um grande açoriano", Carlos César, a assumir a presidência do PS e deixou críticas ao Governo PSD/CDS, que acusou de ter recusado ajuda aos Açores na sequência dos prejuízos pelo mau tempo que atingiu o arquipélago.

"Este é um Governo que tem de ser derrotado não por causa do PS, mas pelo PS por causa de Portugal", defendeu.

Numa outra intervenção perante o Congresso, o líder do PS/Porto, José Luís Carneiro, falou na regionalização e pediu ao novo secretário-geral, António Costa, “passos firmes, sólidos” com vista a alcançar esse objetivo.

A eurodeputada e ex-ministra de António Guterres Maria João Rodrigues desafiou Costa a, se ganhar as próximas eleições, ter um “ponto de honra” diferente do traçado pelo atual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que quer manter o défice abaixo dos 3% no próximo ano.

“O nosso ponto de honra deve ser recuperar o emprego, o investimento”, defendeu.

Num discurso perante o XX Congresso do PS, que decorre até domingo em Lisboa, Laranjeiro apelou ao envolvimento de todos os militantes no partido e lembrou ideias e organizações do anterior secretário-geral, António José Seguro, de quem foi apoiante, como a introdução de primárias ou a Convenção Novo Rumo, aberta a independentes.

Dizendo que “o país está a olhar para o PS” durante estes dois dias, Miguel Laranjeiro lembrou duas vitórias eleitorais da anterior direção de Seguro e colocou a fasquia elevada para as legislativas do próximo ano.

“Precisamos de um Governo forte, do PS, e temos condições internas para lutar e para obter uma robusta maioria absoluta, já ganhámos as autárquicas com 150 câmaras, já ganhámos as europeias, vamos ganhar as próximas legislativas”, afirmou.

O líder do Governo Regional dos Açores, Vasco Cordeiro, saudou o facto de ser "um grande açoriano", Carlos César, a assumir a presidência do PS e deixou críticas ao Governo PSD/CDS, que acusou de ter recusado ajuda aos Açores na sequência dos prejuízos pelo mau tempo que atingiu o arquipélago.

"Este é um Governo que tem de ser derrotado não por causa do PS, mas pelo PS por causa de Portugal", defendeu.

Numa outra intervenção perante o Congresso, o líder do PS/Porto, José Luís Carneiro, falou na regionalização e pediu ao novo secretário-geral, António Costa, “passos firmes, sólidos” com vista a alcançar esse objetivo.

A eurodeputada e ex-ministra de António Guterres Maria João Rodrigues desafiou Costa a, se ganhar as próximas eleições, ter um “ponto de honra” diferente do traçado pelo atual primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, que quer manter o défice abaixo dos 3% no próximo ano.

“O nosso ponto de honra deve ser recuperar o emprego, o investimento”, defendeu.

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