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O deputado e secretário nacional cessante do PS, Miguel Laranjeiro, manteve-se alinhado com o essencial dos discursos até agora proferidos no XX Congresso do PS.
Laranjeiro pretende uma maioria absoluta, mas pede que esta seja "robusta" e alcançada por um "PS forte".
Leia Também Carlos César pede maioria absoluta para o PS em 2015
Este deputado, conhecido pela sua proximidade ao anterior secretário-geral socialista, António José Seguro, não deixou de sublinhar a importância e o sucesso das eleições primárias socialistas de Setembro, promovidas pelo antecessor de António Costa na liderança do partido.
"O PS foi progressista também com a introdução das primárias em Portugal. Só um grande partido como o PS podia fazer isto", regozijou-se o deputado socialista.
Mas até às eleições ainda falta tempo, pelo que agora é necessário "continuar a oposição a um Governo que destrói os pilares da nossa sociedade".
No entender de Miguel Laranjeiro é preciso evitar "a privatização de toda a sociedade". "Não podemos ter um sector vital como a água ao sabor de qualquer mercado", exemplificou Laranjeiro realçando a importância de um sector como o da água para a vida das comunidades.
Leia Também Sampaio da Nóvoa não fecha porta a candidatura à Presidência
Foi comum o tom de confiança com que o deputado socialista terminou a sua intervenção perante os militantes do PS: "Já ganhámos as autárquicas, as europeias e vamos ganhar as legislativas".
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O deputado e secretário nacional cessante do PS, Miguel Laranjeiro, manteve-se alinhado com o essencial dos discursos até agora proferidos no XX Congresso do PS.
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Este deputado, conhecido pela sua proximidade ao anterior secretário-geral socialista, António José Seguro, não deixou de sublinhar a importância e o sucesso das eleições primárias socialistas de Setembro, promovidas pelo antecessor de António Costa na liderança do partido.
"O PS foi progressista também com a introdução das primárias em Portugal. Só um grande partido como o PS podia fazer isto", regozijou-se o deputado socialista.
Mas até às eleições ainda falta tempo, pelo que agora é necessário "continuar a oposição a um Governo que destrói os pilares da nossa sociedade".
No entender de Miguel Laranjeiro é preciso evitar "a privatização de toda a sociedade". "Não podemos ter um sector vital como a água ao sabor de qualquer mercado", exemplificou Laranjeiro realçando a importância de um sector como o da água para a vida das comunidades.
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