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O nosso ADN é 99% igual ao dos nossos “primos” chimpanzés. É espantoso como o 1% que falta faz toda a diferença. Agora se pensarmos que este 1% é diferente nos milhões de seres humanos, tornando-os seres únicos, ninguem é igual a ninguem, percebemos que na verdade “é nos pormenores que está Deus” ! Nos pormenores que fazem a diferença.
Uma sociedade, que observe um certo número de condições, ter pessoas diferentes no que diz respeito à inteligência, à capacidade de trabalho, à propriedade, à riqueza, é uma sociedade vigorosa!
Primeiro, se uma sociedade cresce no seu todo, cria riqueza, é possível que todos vivam melhor, embora não igualmente.
Segundo, se uma sociedade é capaz de criar oportunidades iguais para todos, embora saibamos à partida, que nem todos as vão aproveitar da mesma maneira.
Terceiro, que todos tenham direito a uma vida digna, direito à saúde, à habitação, à cultura, embora alguns vivam em palacetes.
Se uma sociedade conseguir as condições descritas, não é ilegítimo, nem imoral que as pessoas possam fazer diferentes opções de vida, que as levarão a diferentes patamares de bem estar, de conhecimento, de cultura.
É esta diversidade que dá vigor à sociedade e que a torna competitiva, que a leva a procurar novos caminhos, novas formas de bem estar que, mais tarde ou mais cedo, todos usufruirão.
O problema está na ambição desmedida, na necessidade doentia de poder, na incapacidade de olhar os outros como seres diferentes, mas com a mesma dignidade.
E não há um nenhum sistema de organização da sociedade que, só por si, mude o Homem !
É por estas razões que a sociedade liberal é a que melhor responde àquela diferença, melhorada pelos apoios do Estado providência, da prestação de saúde universal, do acesso à Educação…
Imperfeita, injusta, mas a melhor de todas…
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O nosso ADN é 99% igual ao dos nossos “primos” chimpanzés. É espantoso como o 1% que falta faz toda a diferença. Agora se pensarmos que este 1% é diferente nos milhões de seres humanos, tornando-os seres únicos, ninguem é igual a ninguem, percebemos que na verdade “é nos pormenores que está Deus” ! Nos pormenores que fazem a diferença.
Uma sociedade, que observe um certo número de condições, ter pessoas diferentes no que diz respeito à inteligência, à capacidade de trabalho, à propriedade, à riqueza, é uma sociedade vigorosa!
Primeiro, se uma sociedade cresce no seu todo, cria riqueza, é possível que todos vivam melhor, embora não igualmente.
Segundo, se uma sociedade é capaz de criar oportunidades iguais para todos, embora saibamos à partida, que nem todos as vão aproveitar da mesma maneira.
Terceiro, que todos tenham direito a uma vida digna, direito à saúde, à habitação, à cultura, embora alguns vivam em palacetes.
Se uma sociedade conseguir as condições descritas, não é ilegítimo, nem imoral que as pessoas possam fazer diferentes opções de vida, que as levarão a diferentes patamares de bem estar, de conhecimento, de cultura.
É esta diversidade que dá vigor à sociedade e que a torna competitiva, que a leva a procurar novos caminhos, novas formas de bem estar que, mais tarde ou mais cedo, todos usufruirão.
O problema está na ambição desmedida, na necessidade doentia de poder, na incapacidade de olhar os outros como seres diferentes, mas com a mesma dignidade.
E não há um nenhum sistema de organização da sociedade que, só por si, mude o Homem !
É por estas razões que a sociedade liberal é a que melhor responde àquela diferença, melhorada pelos apoios do Estado providência, da prestação de saúde universal, do acesso à Educação…
Imperfeita, injusta, mas a melhor de todas…