Morais Sarmento quer candidato presidencial do PSD já em maio

14-04-2015
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Candidatos às presidenciais depois das legislativas para não minar o debate, ou antes das legislativas para não pairar sobre o debate? O ex-ministro social-democrata Nuno Morais Sarmento defendeu aos microfones da Renascença que o candidato, seja ele qual for, deve aparecer no próximo mês e meio, “antes de o ruído se instalar”. Ou seja, muito antes das legislativas de outubro. Quanto a nomes, o ex-governante é claro: ou Marcelo Rebelo de Sousa ou Rui Rio. Mas só um dos dois.

O calendário foi estudado ao pormenor: a 6 de junho o PS apresenta o programa eleitoral, o anúncio sobre a coligação PSD/CDS deverá ser feito perto dessa data e, depois disso, “entramos em calendário de legislativas”, que serão entre setembro e outubro. “A janela que resta é abril, maio”, constatou Morais Sarmento no programa “Falar Claro” da Rádio Renascença, assumindo que o objetivo é precisamente apelar a um dos putativos candidatos a “apresentarem-se agora”.

Sobre os nomes em cima da mesa, Morais Sarmento afirmou que será certamente uma de duas hipóteses, ou Marcelo Rebelo de Sousa ou Rui Rio. A decisão sobre qual deles avança deve ser consertada entre os dois, já que “se conhecem, são amigos”. “Têm que se entender, conversar, falar”, defendeu, assegurando que não vão seguramente jogar um contra o outro. Mas quando questionado sobre qual dos dois preferia, Sarmento recusou-se a abrir o jogo, remetendo essa manifestação de apoio para outra altura.

Porque, para já, o nome é o menos importante, disse. O importante é haver um candidato único da direita. “O mais importante é a direita perceber que tem que apresentar ‘um’ candidato. Não é importante definir quando nem qual. Se a direita tiver a inteligência de apresentar um candidato – e o calendário é secundário face a isto – pode ganhar as eleições à primeira volta. Se o não fizer, vai perder as eleições à segunda volta”, defendeu o comentador.

Candidatos às presidenciais depois das legislativas para não minar o debate, ou antes das legislativas para não pairar sobre o debate? O ex-ministro social-democrata Nuno Morais Sarmento defendeu aos microfones da Renascença que o candidato, seja ele qual for, deve aparecer no próximo mês e meio, “antes de o ruído se instalar”. Ou seja, muito antes das legislativas de outubro. Quanto a nomes, o ex-governante é claro: ou Marcelo Rebelo de Sousa ou Rui Rio. Mas só um dos dois.

O calendário foi estudado ao pormenor: a 6 de junho o PS apresenta o programa eleitoral, o anúncio sobre a coligação PSD/CDS deverá ser feito perto dessa data e, depois disso, “entramos em calendário de legislativas”, que serão entre setembro e outubro. “A janela que resta é abril, maio”, constatou Morais Sarmento no programa “Falar Claro” da Rádio Renascença, assumindo que o objetivo é precisamente apelar a um dos putativos candidatos a “apresentarem-se agora”.

Sobre os nomes em cima da mesa, Morais Sarmento afirmou que será certamente uma de duas hipóteses, ou Marcelo Rebelo de Sousa ou Rui Rio. A decisão sobre qual deles avança deve ser consertada entre os dois, já que “se conhecem, são amigos”. “Têm que se entender, conversar, falar”, defendeu, assegurando que não vão seguramente jogar um contra o outro. Mas quando questionado sobre qual dos dois preferia, Sarmento recusou-se a abrir o jogo, remetendo essa manifestação de apoio para outra altura.

Porque, para já, o nome é o menos importante, disse. O importante é haver um candidato único da direita. “O mais importante é a direita perceber que tem que apresentar ‘um’ candidato. Não é importante definir quando nem qual. Se a direita tiver a inteligência de apresentar um candidato – e o calendário é secundário face a isto – pode ganhar as eleições à primeira volta. Se o não fizer, vai perder as eleições à segunda volta”, defendeu o comentador.

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