Segundo um jurista meu amigo o resultado deste referendo não difere muito do primeiro: uma maioria muito significativa do eleitorado continua a não se decidir por mudar a lei. O que se aplicou, continua a aplicar-se, ganhe o não - como ganhou em 1998 - ou o sim, como agora: só uma percentagem de pouco menos ou mais do que 25% do eleitorado acha decididamente que a lei deve mudar. Não havendo, claro, um resultado vinculativo em qualquer dos casos - não se deve modificar a lei. Não é mau perder, é lógica.
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Segundo um jurista meu amigo o resultado deste referendo não difere muito do primeiro: uma maioria muito significativa do eleitorado continua a não se decidir por mudar a lei. O que se aplicou, continua a aplicar-se, ganhe o não - como ganhou em 1998 - ou o sim, como agora: só uma percentagem de pouco menos ou mais do que 25% do eleitorado acha decididamente que a lei deve mudar. Não havendo, claro, um resultado vinculativo em qualquer dos casos - não se deve modificar a lei. Não é mau perder, é lógica.