o blogue da edição: Entrevista a Miguel Freitas da Costa

26-01-2012
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«É corrente as editoras destruírem livros que estão fora do mercado?Sim. Há mesmo um prazo legal para o fazer, que penso ser de cinco anos, não tenho agora presente. Isto depois de perguntar aos autores se os querem comprar, como consta na cláusula de opção que têm abaixo do preço de capa.E é um massacre, como disse a ministra da Cultura?Tenho uma opinião mais matizada. Quando uma editora oferece um livro, exceptuando os que disponibiliza para crítica, tem de gastar 15% do preço de capa. Tem de pagar 5% de IVA e 10% dos direitos de autor, a não ser que este abdique deles. Há consequências fiscais e económicas de dar uma "coisa minha". E ainda o transporte e embalagem se quem os recebe não os pagar. Por correio pode ficar por três euros cada livro.» Ler no Diário de Notícias.


«É corrente as editoras destruírem livros que estão fora do mercado?Sim. Há mesmo um prazo legal para o fazer, que penso ser de cinco anos, não tenho agora presente. Isto depois de perguntar aos autores se os querem comprar, como consta na cláusula de opção que têm abaixo do preço de capa.E é um massacre, como disse a ministra da Cultura?Tenho uma opinião mais matizada. Quando uma editora oferece um livro, exceptuando os que disponibiliza para crítica, tem de gastar 15% do preço de capa. Tem de pagar 5% de IVA e 10% dos direitos de autor, a não ser que este abdique deles. Há consequências fiscais e económicas de dar uma "coisa minha". E ainda o transporte e embalagem se quem os recebe não os pagar. Por correio pode ficar por três euros cada livro.» Ler no Diário de Notícias.

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