O Cachimbo de Magritte: PP(M)

27-01-2012
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Lê-se isto e não se percebe. Não se alcança. Talvez por "ir longe".É sempre engraçado encontrar-se alguém que determina o grau de liberdade das mentes dos outros. (Mentes que, para lá de "menos livres", coitadas, estão ainda "apossadas por raiva", imagine-se o horror.) Geralmente, suspeita-se que quem se deixa arrastar por essa espécie de sobranceria "epistemológica" terá algum problema com a liberdade e com as dimensões da sua própria mente. É uma suspeita avisada. Provavelmente fundada.O que se estranha nisto é não se ver o propósito. Vê-se, sim, que é uma coisa despropositada. Uma coisa que gosta de ir longe. E foi longe de mais.


Lê-se isto e não se percebe. Não se alcança. Talvez por "ir longe".É sempre engraçado encontrar-se alguém que determina o grau de liberdade das mentes dos outros. (Mentes que, para lá de "menos livres", coitadas, estão ainda "apossadas por raiva", imagine-se o horror.) Geralmente, suspeita-se que quem se deixa arrastar por essa espécie de sobranceria "epistemológica" terá algum problema com a liberdade e com as dimensões da sua própria mente. É uma suspeita avisada. Provavelmente fundada.O que se estranha nisto é não se ver o propósito. Vê-se, sim, que é uma coisa despropositada. Uma coisa que gosta de ir longe. E foi longe de mais.

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