BCP cria linha telefónica gratuita de apoio aos accionistas

16-09-2014
marcar artigo

Anterior
Accionistas do BCP aprovam recapitalização a 25 de Junho

Seguinte
Bank of America fecha trimestre com prejuízo

Finanças
08 Jun 2012

BCP cria linha telefónica gratuita de apoio aos accionistas
Eudora Ribeiro
08 Jun 2012

O banco lançou uma linha telefónica para esclarecer as dúvidas dos accionistas sobre o plano de recapitalização e o aumento de capital.
Em comunicado, o BCP informa que o serviço de apoio ao cliente estará disponível todos os dias úteis, das 9h às 19h, através do número grátis 800 914 914.
O banco liderado por Nuno Amado refere que pretende assegurar que os seus accionistas estão na posse de "toda a informação que considerem necessária", depois de o BCP ter acordado o recurso a três mil milhões de euros da linha de financiamento do Estado para a banca e ainda um aumento de capital de 500 milhões de euros, com o objectivo de cumprir as exigências de capital das autoridades portuguesas e europeias, e conseguir um rácio core Tier 1 de 10% no final de Junho.
Esta linha de atendimento surge depois de as acções do BCP terem sido fortemente penalizadas esta semana desde que o banco anunciou o plano de recapitalização na segunda-feira. Os títulos acumulam um saldo negativo de 16% nas últimas cinco sessões. A penalizar o título esteve o efeito dilutivo do aumento de capital, no valor de 500 milhões de euros, e a expectativa de que o banco não consiga devolver ao Estado os três mil milhões de euros que vai receber da linha de recapitalização no prazo previsto de cinco anos.
Hoje, os títulos encerraram a subir 2,44% até aos 0,084 euros, depois de Miguel Bragança, Chief Financial Officer (CFO) do banco, ter dito ontem que a instituição pretende antecipar para 2014 o reembolso ao Estado de uma parte significativa dos três mil milhões da linha pública de financiamento.
Em declarações ao Económico, Nuno Amado, CEO do banco, manifestou a sua confiança em relação à subscrição na sua totalidade do aumento de capital. "Tenho confiança na resposta dos accionistas e que será possível evitar a entrada do Estado no capital", afirmou.
 

x

Recomendadas

x

Social

19
shares

0
LEITORES ONLINE

Anterior
Accionistas do BCP aprovam recapitalização a 25 de Junho

Seguinte
Bank of America fecha trimestre com prejuízo

Finanças
08 Jun 2012

BCP cria linha telefónica gratuita de apoio aos accionistas
Eudora Ribeiro
08 Jun 2012

O banco lançou uma linha telefónica para esclarecer as dúvidas dos accionistas sobre o plano de recapitalização e o aumento de capital.
Em comunicado, o BCP informa que o serviço de apoio ao cliente estará disponível todos os dias úteis, das 9h às 19h, através do número grátis 800 914 914.
O banco liderado por Nuno Amado refere que pretende assegurar que os seus accionistas estão na posse de "toda a informação que considerem necessária", depois de o BCP ter acordado o recurso a três mil milhões de euros da linha de financiamento do Estado para a banca e ainda um aumento de capital de 500 milhões de euros, com o objectivo de cumprir as exigências de capital das autoridades portuguesas e europeias, e conseguir um rácio core Tier 1 de 10% no final de Junho.
Esta linha de atendimento surge depois de as acções do BCP terem sido fortemente penalizadas esta semana desde que o banco anunciou o plano de recapitalização na segunda-feira. Os títulos acumulam um saldo negativo de 16% nas últimas cinco sessões. A penalizar o título esteve o efeito dilutivo do aumento de capital, no valor de 500 milhões de euros, e a expectativa de que o banco não consiga devolver ao Estado os três mil milhões de euros que vai receber da linha de recapitalização no prazo previsto de cinco anos.
Hoje, os títulos encerraram a subir 2,44% até aos 0,084 euros, depois de Miguel Bragança, Chief Financial Officer (CFO) do banco, ter dito ontem que a instituição pretende antecipar para 2014 o reembolso ao Estado de uma parte significativa dos três mil milhões da linha pública de financiamento.
Em declarações ao Económico, Nuno Amado, CEO do banco, manifestou a sua confiança em relação à subscrição na sua totalidade do aumento de capital. "Tenho confiança na resposta dos accionistas e que será possível evitar a entrada do Estado no capital", afirmou.
 

x

Recomendadas

x

Social

19
shares

0
LEITORES ONLINE

marcar artigo