"Travão ao crescimento são os desequilíbrios e não a sua correcção"

01-07-2012
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Durão Barroso diz que o programa de ajustamento em Portugal é "acima de tudo um reforço para a competitividade".

"O travão ao crescimento económico são os desequilíbrios e não é a sua correcção", afirmou o presidente da Comissão Europeia ao falar na conferência de homenagem a Ernâni Lopes, "A Europa e o Futuro", na Universidade Católica.

Para Barroso, um crescimento sustentável implica em alguns casos ajustamentos prévios que podem mesmo conduzir a uma recessão, como no caso de Portugal.

"Sem a correcção de tais desequilíbrios, não há crescimento", disse Barroso, acrescentando que "as metas para a correcção do défice orçamental português são ambiciosas" - até aos 4,5% este ano-, mas acredita que serão cumpridas.

O presidente da Comissão Europeia frisou que é a conjugação entre o ajustamento orçamental e as reformas que são o caminho para Portugal começar a crescer. "Não posso deixar de elogiar o recente acordo entre Governo e parceiros sociais, bem como a nova lei do arrendamento e o início do programa de privatizações", disse.

Na mesma ocasião, Barroso referiu que o programa de ajustamento português "é acima de tudo um reforço para a competitividade de Portugal".

"Como disse, e bem, o primeiro-ministro de Portugal, a aplicação do programa de ajustamento faz-se para bem dos portugueses e não para servir outros fins", referiu o presidente da Comissão Europeia.

Sobre o desemprego, que caracterizou de "terrível flagelo social", Barroso exemplificou que há na Europa 23 milhões de pequenas e médias empresas (PME) e 23 milhões de desempregados, por isso, "se cada PME contratasse um trabalhador, a questão do desemprego ficaria resolvida".

Em relação a Portugal, o presidente da Comissão Europeia referiu-se à taxa de desemprego de cerca de 30% entre os mais jovens, o que considerou ser uma "situação inaceitável".

Apesar de frisar que o maior desafio que se coloca nesta altura na Europa é superar a actual crise, Barroso mostrou-se optimista de "haverá uma Europa mais forte depois da crise".

Durão Barroso diz que o programa de ajustamento em Portugal é "acima de tudo um reforço para a competitividade".

"O travão ao crescimento económico são os desequilíbrios e não é a sua correcção", afirmou o presidente da Comissão Europeia ao falar na conferência de homenagem a Ernâni Lopes, "A Europa e o Futuro", na Universidade Católica.

Para Barroso, um crescimento sustentável implica em alguns casos ajustamentos prévios que podem mesmo conduzir a uma recessão, como no caso de Portugal.

"Sem a correcção de tais desequilíbrios, não há crescimento", disse Barroso, acrescentando que "as metas para a correcção do défice orçamental português são ambiciosas" - até aos 4,5% este ano-, mas acredita que serão cumpridas.

O presidente da Comissão Europeia frisou que é a conjugação entre o ajustamento orçamental e as reformas que são o caminho para Portugal começar a crescer. "Não posso deixar de elogiar o recente acordo entre Governo e parceiros sociais, bem como a nova lei do arrendamento e o início do programa de privatizações", disse.

Na mesma ocasião, Barroso referiu que o programa de ajustamento português "é acima de tudo um reforço para a competitividade de Portugal".

"Como disse, e bem, o primeiro-ministro de Portugal, a aplicação do programa de ajustamento faz-se para bem dos portugueses e não para servir outros fins", referiu o presidente da Comissão Europeia.

Sobre o desemprego, que caracterizou de "terrível flagelo social", Barroso exemplificou que há na Europa 23 milhões de pequenas e médias empresas (PME) e 23 milhões de desempregados, por isso, "se cada PME contratasse um trabalhador, a questão do desemprego ficaria resolvida".

Em relação a Portugal, o presidente da Comissão Europeia referiu-se à taxa de desemprego de cerca de 30% entre os mais jovens, o que considerou ser uma "situação inaceitável".

Apesar de frisar que o maior desafio que se coloca nesta altura na Europa é superar a actual crise, Barroso mostrou-se optimista de "haverá uma Europa mais forte depois da crise".

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