Paulo Portas: Crise em Chipre é particular e não vai repetir-se

30-03-2013
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"O Chipre é uma história única, não vamos ter um 'Chipre 2', não vamos ver a história repetida", disse Portas quando questionado sobre a crise financeira que afecta o Chipre e as tributações sobre os depósitos dos bancos cipriotas.

Num encontro com jornalistas no Clube de Imprensa do Japão, Paulo Portas disse que a União Europeia partilha valores e que os depósitos bancários são importantes para as famílias e para as empresas.

"Só podemos conceber a Europa com Sul, Centro e Norte e aqueles que vêem a Europa do Norte diferente da Europa do Sul defendem pontos de vista populistas que não entendem que a Europa é um projecto de paz e que foi a solidariedade que conseguiu a paz e a coesão europeia, com o Sul o Norte e o Sul: de Lisboa a Vilnius", disse Paulo Portas sobre a crise no espaço europeu.

O ministro dos Negócios Estrangeiros chefia em Tóquio uma missão composta por vinte empresários de vários sectores e de que fazem parte, o secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e o deputado Miguel Frasquilho, presidente da Liga Parlamentar Portugal-Japão.

Paulo Portas vai encontrar-se até sexta-feira com membros do novo Governo japonês (ministro da Economia e o chefe da diplomacia de Tóquio), empresários e portugueses residentes no Japão.

Depois de uma primeira tentativa a 16 de Março, a Zona Euro e o FMI chegaram a acordo, na madrugada de segunda-feira, com as autoridades de Nicósia para conceder uma ajuda de 10 mil milhões de euros ao Chipre.

Em troca da ajuda, o país compromete-se essencialmente a reduzir o seu sector bancário, encerrando o segundo maior banco de Chipre, o Laiki Bank, e a reestruturar o maior, o Banco de Chipre.

Os depósitos inferiores a 100 mil euros não serão afectados, contrariamente ao inicialmente previsto, quando se avançou com a intenção de se criar uma taxa para todos os depósitos.

Entre outras medidas, figura um aumento do imposto sobre as empresas, que passa de 10% para 12,5%, e sobre as privatizações.

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"O Chipre é uma história única, não vamos ter um 'Chipre 2', não vamos ver a história repetida", disse Portas quando questionado sobre a crise financeira que afecta o Chipre e as tributações sobre os depósitos dos bancos cipriotas.

Num encontro com jornalistas no Clube de Imprensa do Japão, Paulo Portas disse que a União Europeia partilha valores e que os depósitos bancários são importantes para as famílias e para as empresas.

"Só podemos conceber a Europa com Sul, Centro e Norte e aqueles que vêem a Europa do Norte diferente da Europa do Sul defendem pontos de vista populistas que não entendem que a Europa é um projecto de paz e que foi a solidariedade que conseguiu a paz e a coesão europeia, com o Sul o Norte e o Sul: de Lisboa a Vilnius", disse Paulo Portas sobre a crise no espaço europeu.

O ministro dos Negócios Estrangeiros chefia em Tóquio uma missão composta por vinte empresários de vários sectores e de que fazem parte, o secretário de Estado da Alimentação e da Investigação Agroalimentar, o presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal e o deputado Miguel Frasquilho, presidente da Liga Parlamentar Portugal-Japão.

Paulo Portas vai encontrar-se até sexta-feira com membros do novo Governo japonês (ministro da Economia e o chefe da diplomacia de Tóquio), empresários e portugueses residentes no Japão.

Depois de uma primeira tentativa a 16 de Março, a Zona Euro e o FMI chegaram a acordo, na madrugada de segunda-feira, com as autoridades de Nicósia para conceder uma ajuda de 10 mil milhões de euros ao Chipre.

Em troca da ajuda, o país compromete-se essencialmente a reduzir o seu sector bancário, encerrando o segundo maior banco de Chipre, o Laiki Bank, e a reestruturar o maior, o Banco de Chipre.

Os depósitos inferiores a 100 mil euros não serão afectados, contrariamente ao inicialmente previsto, quando se avançou com a intenção de se criar uma taxa para todos os depósitos.

Entre outras medidas, figura um aumento do imposto sobre as empresas, que passa de 10% para 12,5%, e sobre as privatizações.

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