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«Deus provavelmente não existe, de modo que deixe de se preocupar e goze a vida». Este é o slogan que circula nos autocarros londrinos e que divide católicos e ateus.
A iniciativa, da British Humanist Association (BHA) e do seu presidente, o professor Richard Dawkins — teórico da evolução, catedrático na Universidade de Oxford e autor de vários livros de divulgação científica, como «A Desilusão de Deus» — já arrecadou 150 mil euros que pagam a publicidade em 800 autocarros.
A polémica campanha já foi copiada em Espanha e pode, em breve, chegar também a Portugal.
No país vizinho, a Igreja Evangélica espanhola lançou o contra-ataque e faz já circular um autocarro em defesa do cristianismo com a mensagem «Deus, sim, existe. Desfruta a vida em Cristo».
Enquanto alguns sectores da Igreja reagiram prudentemente, ao dizer que a campanha tem o dom de pôr as pessoas a falar de Deus, outros criticaram-na ferozmente.
Estaremos perante o regresso do ateísmo militante? A que se deve esta investida e o fulgor de recusa do divino?
Um trabalho da jornalista Isabel Guerreiro que conta com a opinião dos teólogos Anselmo Borges e António Justo.
(edição 1673 de 20 de janeiro, 2008)
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«Deus provavelmente não existe, de modo que deixe de se preocupar e goze a vida». Este é o slogan que circula nos autocarros londrinos e que divide católicos e ateus.
A iniciativa, da British Humanist Association (BHA) e do seu presidente, o professor Richard Dawkins — teórico da evolução, catedrático na Universidade de Oxford e autor de vários livros de divulgação científica, como «A Desilusão de Deus» — já arrecadou 150 mil euros que pagam a publicidade em 800 autocarros.
A polémica campanha já foi copiada em Espanha e pode, em breve, chegar também a Portugal.
No país vizinho, a Igreja Evangélica espanhola lançou o contra-ataque e faz já circular um autocarro em defesa do cristianismo com a mensagem «Deus, sim, existe. Desfruta a vida em Cristo».
Enquanto alguns sectores da Igreja reagiram prudentemente, ao dizer que a campanha tem o dom de pôr as pessoas a falar de Deus, outros criticaram-na ferozmente.
Estaremos perante o regresso do ateísmo militante? A que se deve esta investida e o fulgor de recusa do divino?
Um trabalho da jornalista Isabel Guerreiro que conta com a opinião dos teólogos Anselmo Borges e António Justo.
(edição 1673 de 20 de janeiro, 2008)