Saúde SA: Liberais de pacotilha

22-01-2012
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Faz parte do código genético dos neo-liberais de pacotilha nos virem com a rábula habitual das virtudes de sistemas como a ADSE (a liberdade de escolha, o ficar mais barato, etc, etc). link O Sr. Dr. Miguel Frasquilho deveria antes averiguar os factos relativos à dívida da ADSE aos HH públicos bem como os truques que, sistematicamente, utiliza para fazer prescrever os prazos através de manobras dilatórias burocrático-administrativas e assim “eliminar” responsabilidades para com as unidades públicas de saúde. A sustentabilidade da ADSE e a lógica de acordos com os privados não resistirá a uma avaliação rigorosa, séria e independente. É quase como dizer que há 1.800.000 pessoas com seguros de saúde em Portugal. Já alguém se lembrou de perguntar ao Instituto de Seguros de Portugal quantos correspondem a seguros "virtuais" acoplados em cartões de crédito e quejandos? Se assim fosse haveria alguma necessidade de disputar com tanta agressividade “parcerias” e convenções com o Estado? O que é facto é que o bolo é muito pequeno e começam a ser mais as bocas do que as fatias. Vide o arranque agónico do novel Hospital das Lusíadas…beveridge Etiquetas: beveridge

Faz parte do código genético dos neo-liberais de pacotilha nos virem com a rábula habitual das virtudes de sistemas como a ADSE (a liberdade de escolha, o ficar mais barato, etc, etc). link O Sr. Dr. Miguel Frasquilho deveria antes averiguar os factos relativos à dívida da ADSE aos HH públicos bem como os truques que, sistematicamente, utiliza para fazer prescrever os prazos através de manobras dilatórias burocrático-administrativas e assim “eliminar” responsabilidades para com as unidades públicas de saúde. A sustentabilidade da ADSE e a lógica de acordos com os privados não resistirá a uma avaliação rigorosa, séria e independente. É quase como dizer que há 1.800.000 pessoas com seguros de saúde em Portugal. Já alguém se lembrou de perguntar ao Instituto de Seguros de Portugal quantos correspondem a seguros "virtuais" acoplados em cartões de crédito e quejandos? Se assim fosse haveria alguma necessidade de disputar com tanta agressividade “parcerias” e convenções com o Estado? O que é facto é que o bolo é muito pequeno e começam a ser mais as bocas do que as fatias. Vide o arranque agónico do novel Hospital das Lusíadas…beveridge Etiquetas: beveridge

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