AICEP: "Perspectivas em Angola já não são tão más"

14-04-2015
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AICEP: "Perspectivas em Angola já não são tão más"

Elisabete Felismino com Lusa

12 Abr 2015

Miguel Frasquilho considerou que ”as perspectivas em Angola já não são tão más” tendo acrescentado que “já se assiste a uma recuperação” naquele país.

"A AICEP tem estado em permantente contacto com as empresas", adiantou o presidente da Agência Portuguesa para o Investimento e Comércio Externo, citado pela agência Lusa, sublinhando que "os dados das exportações de Fevereito já demonstram alguma estabilização". Miguel Frasquilho disse ainda que Janeiro foi o pior mês em termos de trocas comerciais entre os dois países.

A queda do preço do petróleo teve particular impacto no ambiente económico em Angola, sobretudo no que diz respeito às finanças públicas tendo mesmo obrigado o Governo angolano a aprovar um Orçamento rectificativo que cortou a fundo a despesa pública, suspendeu o investimento e obrigou a uma racionalização acrescida dos recursos públicos.

Na quinta-feira, o Instituto Nacional de Estatística divulgou os números das trocas comerciais entre os dois países, dando conta de uma quebra de cerca de 30% nas exportações de produtos e bens para Angola, e de uma queda de 79% nas compras de Portugal àquele país africano, o que melhorou o saldo favorável a Portugal em 635%, para 245 milhões de euros.

AICEP: "Perspectivas em Angola já não são tão más"

Elisabete Felismino com Lusa

12 Abr 2015

Miguel Frasquilho considerou que ”as perspectivas em Angola já não são tão más” tendo acrescentado que “já se assiste a uma recuperação” naquele país.

"A AICEP tem estado em permantente contacto com as empresas", adiantou o presidente da Agência Portuguesa para o Investimento e Comércio Externo, citado pela agência Lusa, sublinhando que "os dados das exportações de Fevereito já demonstram alguma estabilização". Miguel Frasquilho disse ainda que Janeiro foi o pior mês em termos de trocas comerciais entre os dois países.

A queda do preço do petróleo teve particular impacto no ambiente económico em Angola, sobretudo no que diz respeito às finanças públicas tendo mesmo obrigado o Governo angolano a aprovar um Orçamento rectificativo que cortou a fundo a despesa pública, suspendeu o investimento e obrigou a uma racionalização acrescida dos recursos públicos.

Na quinta-feira, o Instituto Nacional de Estatística divulgou os números das trocas comerciais entre os dois países, dando conta de uma quebra de cerca de 30% nas exportações de produtos e bens para Angola, e de uma queda de 79% nas compras de Portugal àquele país africano, o que melhorou o saldo favorável a Portugal em 635%, para 245 milhões de euros.

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